Existem neste momento 2.000 Trovoadas em progresso.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.
DEFINIÇÃO
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.
FORMAÇÃO
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
18.1 - ESTÁGIOS
- CUMULUS
- MATURIDADE
- DISSIPAÇÃO
A) CUMULUS
Primeira fase do ciclo de vida.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
B) MATURIDADE
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
- Ventos fortes
- Trovões e Relâmpagos
- Queda brusca de temperatura
- Aumento rápido da pressão
- Windshear
- Precipitação forte
- Granizo
- Turbulência
- Formação de Gelo
C) DISSIPAÇÃO
Predominância das correntes descendentes.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
18.2 - TIPOS DE TROVOADA
- MASSAS DE AR
- CONVECTIVAS Formam-se por convecção.
Frequentes durante o dia no Verão sobre a terra e à noite no Inverno sobre o mar. - OROGRÁFICAS Formam-se a barlavento de um terreno montanhoso quando o ar úmido e instável é forçado a ascender por sua encosta.
- ADVECTIVAS Ocorrem pela advecção do ar frio sobre áreas quentes, quase sempre correntes marítimas.
São menos comuns e menos intensas de todas.
Acontecem a noite especialmente nas madrugadas de inverno.
- CONVECTIVAS Formam-se por convecção.
- FRONTAIS ou DINÂMICAS
São sempre mais comuns e mais intensas.
- TROVOADA DE FRENTE QUENTE
São mais estáveis e raramente ocorrem.
- TROVOADA PRÉ-FRONTAL
- TROVOADA DE FRENTE OCLUSA
- TURBULÊNCIA Produzida pela combinação de intensas correntes ascendentes e descendentes.
Mais intensa na parte dianteira do CB, aumentando de baixo para cima até o nível médio da nuvem.
- GRANIZO
Encontrado durante o estágio de Maturidade.
Ocorre acima do nível de 0ºC.
Identificado pela coloração esverdeada.
- GELO Gelo Claro entre os níveis 0ºC e –10ºC e Gelo Amorfo entre 0ºC e –20ºC.
Grandes velocidades das aeronaves mais modernas e os sistemas antigelo existentes minimizam os seus resultados.
- CHUVA
As chuvas convectivas ocorrem principalmente devido à diferença de temperatura nas camadas próximas da atmosfera terrestre. São caracterizadas por serem de curta duração porém de alta intensidade e abrangem pequenas áreas.
- RELÂMPAGOS Descargas elétricas que ocorrem devido acúmulo de cargas elétricas dentro do CB.
Temperatura próxima a 30.000ºC.
Tende a fluir ao longo das partes metálicas.
Constitui o excesso de energia que não é mais utilizada no crescimento vertical.
Dianteira: Relâmpago Vertical
Traseira: Relâmpago Horizontal
- EFEITOS DOS ALTÍMETRO Devido
a grande variação de pressão apresenta erro de indicação para mais
(erro de altitude para menos) na entrada e erro de indicação para menos
(erro de altitude para mais) na saída.
Entrada: Indicando mais do que o Real. QNH maior QNE
Saída: Indicando menos do que o Real. QNH menor QNE
- VENTOS DE SUPERFÍCIE As rajadas e instabilidade do vento são perigosas para o pouso e decolagem de aeronaves.
18.4 - TÉCNICAS DE VOO
- Voo praticável nos estágios Cumulus e de Dissipação.
- CB isolado circunde-o pela ESQUERDA no HS, mantendo distância de 30 Km da tempestade.
- Quando a base da nuvem for alta e o relevo permitir deve-se manter uma altura de 1.000 M das maiores elevações.
- Subir a níveis mais elevados (acima do FL300).
- Fazer voo manual
- Desligar o equipamento de rádio
- Aumentar o RPM (Dentro do limite de segurança da aeronave)
- Manter o rumo e jamais tentar voltar
- Evitar manobras bruscas
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