quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

23 de março - Dia da Meteorologia Mundial

O meteorologista é o profissional que estuda a atmosfera e os seus fenômenos. Como ciência, a Meteorologia abrange diversos estudos nas áreas daagricultura, astrometeorologia, aviação, dinâmica, hidrometeorologia operacional, entre outras.

A data de 23 de março foi escolhida como o Dia Mundial do Meteorologista por ser a data de fundação da Organização Mundial de Meteorologia (WMO) da ONU, em 23 de março de 1950. A Organização, que tem sede em Genebra, na Suíça, trabalha como facilitadora mundial, estabelecendo por exemplo as bases das contribuições da Meteorologia para a conservação dos recursos hídricos do planeta, para a identificação das causas e para o combate à desertificação, nas causas das mudanças climáticas, no manejo das reservas hídricas das megacidades e regiões agrícolas, alguns dos principais problemas que estão afetando a vida do planeta.

Mas o termo surgiu quando o filósofo grego Aristóteles, em torno de 340 a.C., à sua maneira filosófica e especulativa, escreveu um livro sobre filosofia natural denominado Meteorológica, falando sobre o tempo, o clima, sobre astronomia, geografia e química. Falava de nuvens, chuva, neve, vento, granizo, trovões e furacões. Naqueles dias, tudo o que caia do céu e qualquer coisa vista no ar era chamada de meteoro, daí o nome meteorologia.

As ideias de Aristóteles se mantiveram aceitas por quase dois mil anos. De fato, o nascimento da meteorologia como uma ciência natural genuína não aconteceu até a invenção dos instrumentos meteorológicos (os termômetros, no fim do século XIV, o barômetro, para medir pressão atmosférica, em 1643, e o higrômetro, para medidas de umidade, no final do século XVIII).

Nesses momentos, a gente nem lembra que existe um monte de técnicos altamente especializados, observadores e cientistas que, apoiados pela moderna tecnologia, trabalham dia e noite para pesquisar e prever as condições do tempo que vamos enfrentar. E que este serviço muitas vezes tem salvado vidas, quando prevê por exemplo as nevascas e os tornados.

Fonte: IBGE

Direitos Reservados
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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/datas_comemorativas.php?posic=dat_20050323-175053.inc

Incidência de raios aumenta 40% em dois anos, diz Inpe

As tempestades de verão que estão castigando o Brasil, com graves enchentes e deslizamentos de terra, trazem um outro perigo do céu: a queda de raios. O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), registrou um aumento de 40% no número de descargas elétricas entre 2007 e 2009.

Tempestade de raios sobre Santo André
Clique para ampliar

Segundo dados do Inpe, em um único dia caíram seis mil raios no Estado do Rio de Janeiro. Na tarde da última segunda-feira (25), foram registrados mais de 900 raios na região de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.

Para meteorologistas o aumento na incidência de raios pode ser resultado do fenômeno La Niña que provoca mais tempestades no país.

A distribuidora de energia elétrica Ampla, contabilizou em dois anos um aumento de 107% na incidência de raios em sua área de concessão, utilizando dados do Sistema Net Raios, programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Segundo a Ampla, no Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, o sul e o noroeste foram os que mais concentraram raios, seguidos pela Baixada Fluminense e a região serrana.

Angra dos Reis que sofreu com chuvas surpreendentes no início de 2010 registrou 6.100 raios entre os dias primeiro e doze de janeiro, mais que o dobro verificado em todo mês de janeiro de 2008.

Tantas descargas elétricas aumentam o risco de morte e os prejuízos com centenas de eletrodomésticos que sofrem pane ou são totalmente danificados. Especialistas reforçam a necessidade de a população procurar abrigo em momentos de tempestades. Locais descampados ou embaixo de árvores devem ser sempre evitados. Em casa, é prudente que os aparelhos que não estiverem em uso sejam retirados da tomada.


Foto: Relâmpago fotografado no dia 10/01/2010 sobre a região do ABC paulista, durante a grande tempestade de raios sobre São Paulo. Crédito: Mauro Losch - Santo André.

Direitos Reservados
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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/clima.php?posic=dat_20100127-125937.inc

Meteorologia Marítima

Meteorologia Básica para Observação de Barômetro, Termômetro e Dicas

Barômetro mede pressão atmosférica

Pressão atmosférica no nível do mar, 1013 Mb

  • Barômetro alto, bom tempo
  • Se o barômetro cair devagar o tempo que entrar demorará.

QUANDO O BARÔMETRO ESTACIONÁRIO:

  • Termômetro em ascensão: BOM TEMPO
  • Estacionário: CHUVA PROVÁVEL
  • Em declínio: TEMPO INCERTO

QUANDO O BARÔMETRO EM ASCENSÃO:

  • Termômetro em ascensão: TEMPO QUENTE E SECO
  • Estacionário: BOM TEMPO
  • Em declínio: VENTOS

QUANDO O BARÔMETRO EM DECLÍNIO:

  • Termômetro em ascensão: TEMPO INCERTO
  • Estacionário: CHUVA PROVÁVEL
  • Em declínio: CHUVAS FORTES

BARÔMETRO TERMÔMETRO TEMPO PROVÁVEL
Subindo Subindo Tempo bom, ventos quentes e secos.
Subindo Estacionário Tempo bom, ventos de leste frescos.
Subindo Baixando Tempo bom, bentos de sul a sudeste.
Estacionário Subindo Tempo mudando para bom, ventos de leste.
Estacionário Estacionário Tempo incorreto, ventos variáveis.
Estacionário Baixando Chuva provável, ventos de sul a sudeste.
Baixando Subindo Tempo instável, aproximação de frente.
Baixando Estacionário Frente quente com chuvas prováveis, vento.
Baixando Baixando Chuvas abundantes e ventos de sul a sudoeste fortes.

Dicas

  • Na virada de lua cheia ou nova o tempo predomina nos próximos 14 dias.
  • Andorinhas voam baixo ou rente a água, sinal de ventos forte.
  • O ar quente sobe.
  • Vento vai do frio para quente ou alta pressão para baixa pressão
  • Durante o dia a terra esquenta mais e a noite a água tem mais calor. Daí os ventos de dia
    vem do mar para terra e a noite inverso, com céu limpo.
  • Ventos do leste ou sudeste melhoram o tempo
  • Ventos sudoeste ou noroeste - Chuva.


  • Nuvens Cirrus - Altas, tipo rabo de galo, entrada de frente.
  • Nuvens Cirrocumulos - Céu pedrento ou ondulação areão da praia - Entrada chuva ou vento.
  • Nuvens Cirrostratus - Fenômeno do Halo em volta da lua - Chuva.
  • Nuvens Cumulus - Tipo couve-flor.
  • Nuvens Cumulonimbus - Vento forte - Relâmpago, chuva, é a mais perigosa.
  • Stratus - São baixas tipo camadas.


  • Nas depressões o vento roda horário subindo.
  • Nas altas-pressões o vento é anti-horário subindo.
  • Anel ao redor da lua - Chuva
  • Lua brilhante - Bom e seco.
  • Lua amarelada - Vem molhada
  • Lua nova trovejada - 7 dias molhada.
  • Chuva miúda, depois aguaceiro - Mau tempo.
  • Chuva depois vento - Pauleira ruim.
  • Vento e chuva - Calmaria
  • Sudoeste Molhado - 3 dias demorados.
  • Se no vale a nevoa baixar vai para o mar.
  • Muitos relâmpagos e poucos trovões - Chuva.


  • Céu vermelho ao entardecer - Bom tempo.
  • Céu vermelho ao nascer - Chuva.
  • Céu azul escuro - Vento
  • Céu claro e brilhante - Bom tempo.
  • Céu azul leitoso - Chuva.
  • Céu limpo com clarões no horizonte - Tempo bom e calor.
  • Céu uniforme encoberto - Calmaria
  • Céu sem nuvens ou algumas stratocumulus - Vento.
  • Céu avermelhado ao pôr-do-sol - Bom tempo o dia seguinte.
  • Céu amarelo brilhante ao entardecer - geralmente é sinal de vento no dia seguinte.
  • Céu amarelo pálido - Pode significar chuva.
Fonte: http://www.centraldotempo.com.br/tem/utilidades/dicas_do_tempo.htm

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CORES DA RECICLAGEM

CORES DA RECICLAGEM

As cores características dos containers apropriados para a coleta seletiva de lixo:

Papel/Papelão Metais
Plásticos Vidros

Até hoje, não se sabe onde e com que critério foi criado o padrão de cores dos containers utilizados para a coleta seletiva voluntária em todo o mundo. No entanto, alguns países já reconhecem esse padrão como um parâmetro oficial a ser seguido por qualquer modelo de gestão de programas de coleta seletiva.

Existe uma simbologia específica para a reciclagem de plásticos:

No Brasil existe uma norma (NBR 13230) da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, que padroniza os símbolos que identificam os diversos tipos de resinas (plásticos) virgens. O objetivo é facilitar a etapa de triagem dos resíduos plásticos que serão encaminhados à reciclagem. Os tipos são classificados por números a saber:

1 - PET
2 - PEAD
3 - PVC
4 - PEBD
5 - PP
6 - PS
7 - Outros,

Fonte: www.compam.com.br

CORES DA RECICLAGEM

Podemos reciclar vários produtos, e para separarmos os tipos de lixos utilizamos algumas cores para cada tipo de lixo.

Quando você encontrar alguma lixeira com essas cores respeite-as na hora de jogar o lixo, colocando cada tipo no seu lugar. Assim, você estará contribuindo com os lixeiros na hora de separar o lixo e estará ajudando a preservar o meio ambiente.

Lembre-se, em Adamantina vamos separar apenas em 2 tipos de lixo: os orgânicos e os inorgânicos, pois já temos a usina de triagem de lixo, onde os materiais serão separados.

Fonte: www.adamantina.sp.gov.br

CORES DA RECICLAGEM

Código de Cores para os Diferentes Tipos de Resíduos

Padrão de Cores
AZUL papel/papelão
VERMELHO plástico
VERDE vidro
AMARELO metal
PRETO madeira
LARANJA resíduos perigosos
BRANCO resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
ROXO resíduos radioativos
MARROM resíduos orgânicos
CINZA resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação

RESOLUÇÃO CONAMA N° 275 DE 25 DE ABRIL 2001

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999, e Considerando que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água;

Considerando a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;

Considerando que as campanhas de educação ambiental, providas de um sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente, sejam essenciais para efetivarem a coleta seletiva de resíduos, viabilizando a reciclagem de materiais, resolve:

Art.1º Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Art. 2º Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos no âmbito de órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores estabelecido em Anexo.

§ 1o Fica recomendada a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais entidades interessadas.

§ 2o As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até doze meses para se adaptarem aos termos desta Resolução.

Art. 3º As inscrições com os nomes dos resíduos e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de material, não serão objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca, de acordo a necessidade de contraste com a cor base.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ SARNEY FILHO
Presidente do CONAMA

Fonte: www.ambientebrasil.com.br

CORES DA RECICLAGEM

Padrão baseado em normais internacionais - resolução CONAMA

Azul – papel e papelão

Verde – vidro

Vermelho – plástico

Amarelo – metal

Preto – madeira

Branco- resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde

Roxo – resíduos radioativos

Marrom - resíduos orgânicos

Cinza – resíduo geral não reciclável ou contaminado, não passível de separação

Fonte: www.profcupido.com

CORES DA RECICLAGEM

Cores e/ou símbolos utilizados na Coleta Seletiva

PAPEL = AZUL ou o símbolo
PAPEL = AZUL ou o símbolo

PLÁSTICO = VERMELHO ou o símbolo
PLÁSTICO = VERMELHO ou o símbolo

O número no interior do símbolo pode variar de 1 a 7, dependendo do tipo de plástico

1 = PET - Polietileno Tereftalato, usado em garrafas de refrigerantes.

2 = PEAD - Polietileno de Alta Densidade, consumido por fabricantes de engradados de bebidas, baldes, tambores, autopeças e outros produtos.

3 = PVC - Policloreto de Vinila, comum em tubos e conexões e garrafas para água mineral e detergentes líquidos.

4 = PEBD - Polietileno de Baixa Densidade, utilizado na fabricação de embalagens de alimentos. Ex.; sacos de arroz ou feijão.

5 = PP - Polipropileno, que compõe embalagens de massas e biscoitos, potes de margarina, utilidades domésticas, entre outros.

6 = PS - Poliestireno, utilizado na fabricação de eletrodomésticos e copos descartáveis.

7 = Outros

METAL = AMARELO ou os símbolos

Para aço
para aço

Para alumínio
Para alumínio

VIDRO = VERDE ou o símbolo

REJEITOS = CINZA

Se a Coleta for 100% Seletiva outras cores podem ser utilizadas:

MATÉRIA ORGÂNICA = MARROM

MADEIRA = PRETO

RESÍDUOS PERIGOSOS = LARANJA

RESÍDUOS HOSPITALARES = BRANCO

RESÍDUOS RADIOATIVOS = ROXO

Fonte: www.pucpr.br

CORES DA RECICLAGEM

Na ilustração abaixo são mostradas as cores básicas, as quais são encontradas em todos os locais de coleta seletiva de lixo:

Cores básicas

Quais as cores características dos contâiners apropriados para a coleta seletiva de lixo?

RESOLUÇÃO No 275 DE 25 DE ABRIL 2001

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999, e

Considerando que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água;

Considerando a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;

Considerando que as campanhas de educação ambiental, providas de um sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente, sejam essenciais para efetivarem a coleta seletiva de resíduos, viabilizando a reciclagem de materiais, resolve:

Art.1o Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Art. 2o Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos no âmbito de órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores estabelecido em Anexo. § 1o Fica recomendada a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais entidades interessadas. § 2o As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até doze meses para se adaptarem aos termos desta Resolução.

Art. 3o As inscrições com os nomes dos resíduos e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de material, não serão objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca, de acordo a necessidade de contraste com a cor base.

Art. 4o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ SARNEY FILHO
Presidente do CONAMA

ANEXO

Padrão de cores

AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.

Na figura abaixo estão apresentados todas as cores mencionadas na Resolução acima:

Fonte: www.uniagua.org.br

A GEADA e a AGRICULTURA

INTRODUÇÃO

A geada é o processo através do qual cristais de gelo são depositados sobre uma superfície exposta. Normalmente ocorre a formação de geada quando a temperatura do solo cai abaixo de 0ºC.

Em tais oportunidades o ar, especialmente a certa altura do solo, pode acusar temperaturas muito mais elevadas.

De acordo com o que antecede, se compreende com facilidade por que com relativa frequência os observadores meteorológicos anotam temperaturas do ar de 3º ou 4ºC, ao mesmo tempo em que se observa a geada, haja visto que, o termômetro se localiza no interior do abrigo meteorológico a sua altura de 1,50m do solo.

Se a tensão do vapor é muito baixa, o vapor de água contida na atmosfera que se resfria, congela diretamente, sem passar pelo estado líquido, assim ocorre quando a tensão é inferior a 4,6 mm de mercúrio.

Apesar da aparência cristalina da geada, um exame dos cristais de gelo demonstram que estes, na maioria dos casos são de estrutura amorfa.

CAUSAS FAVORÁVEIS A FORMAÇÃO DA GEADA

As causas favoráveis a formação da geada, de natureza varias podem ser distribuídas em duas classes distintas: umas dependentes das condições meteorológicas da ocasião , outras resultantes das condições locais.

Condições meteorológicas da ocasião

Temperatura baixa

Limpidez atmosférica e, consequentemente , maior irradiação do calor , armazenado pelo solo e pelas plantas

Maior pureza ambiente

As poeiras e partículas sólidas , provenientes das queimadas, mantendo-se em suspensão no ar servem de núcleos de condensação para o vapor de água e consequentemente formação de nevoeiro úmido.

Baixo teor de umidade

Uma elevada proporção de umidade pode ser a causa da ocorrência de nevoeiro, que impeça a deposição da geada.

Vento de fraca velocidade ou completamente nulo

O vento sendo de velocidade apreciável, geralmente dificulta a formação da geada, uma vez que a porção de ar resfriado, em um local dado, vai sendo substituída por nova massa de ar mais quente.

Duração do tempo , durante o qual se verifica a irradiação noturna. Uma noite de céu meio encoberto, trará um fraco resfriamento, pouco propício ‘a deposição da geada e logo compensado pelo reaquecimento, que se verifica com o nascer do sol.

Repetição do nevoeiro

Noites seguidas , consequência do abaixamento da temperatura ambiente e perda progressiva de calor do solo e da planta, por irradiação prolongada.

Condições locais

Exposição do terreno

Geada

Exposição é o ângulo de declive que forma a superfície do terreno com o plano do horizonte, referindo aos quatro pontos cardeais.

Os terrenos expostos ao NORTE e a LESTE, recebendo mais perpendicularmente os raios solares, tem uma constante térmica mais elevada, pelo que são menos sujeitos à formação de geadas.

Tal vantagem é , em parte, prejudicada pelo dano de um degelo brusco, no caso de ocorrência do meteoro.

Os terrenos expostos ao SUL e ao OESTE recebem os raios solares mais obliquamente, por esse fato seu grau de calor específico por acumululação, é baixo, oferecendo assim maior probabilidade para registro da geada.

Proximidade da mata

A pequena faixa de terra, situada à borda da mata, é mais sujeita a formação da geada.

Latitude e altitude

É por demais sabido que o grau termométrico varia na razão inversa do valor da latitude. Quanto a altitude , diremos que somente a sua influência vai a ponto de, sob um mesmo paralelo geográfico, se encontrarem climas tórridos como o do Amazonas e gélidos como as altas montanhas do Peru.

Umidade do solo e do ar

A - o solo ligeiramente úmido concorre para formação da geada
B - o solo encharcado dificulta a ocorrência do fenômeno
C - o ar ligeiramente úmido é favorável a geada
D - o ar muito úmido opõe-se a geada e favorece às neblinas e garoas.

As plantas também ajudam a esfriar o ar. Como as folhas das plantas não passam de simples lâminas, incapazes de armazenar calor a perda térmica pela radiação resultará na queda da sua temperatura. E, por contato ocorrerá também a queda da temperatura do ar que a envolve. O ar frio , sendo mais pesado , terá a tendência de se acamar, formando assim, o que se chama de "inversâo".

AS GEADAS E A AGRICULTURA

Os orgãos das plantas, morrem quando são submetidos a ação do frio intenso e prolongado.

Existem espécies tropicais, como o cacau, que sofrem com o frio e a temperatura superiores a 0º C, a grande maioria das plantas agrícolas das regiões temperadas só se danificam consideravelmente quando a temperatura do ar desce a uma temperatura igual ou inferior a 0º C.

Muitas vezes ocorre que, durante a noite, a temperatura do ar chega a vários graus abaixo de zero e, sem embargo, ao achar-se o ponto de orvalho indubitavelmente abaixo de 0º C, porque o ar se acha execivamente seco, não se registra a produção da geada branca.

Em tais ocasiões o efeito pernicioso do frio se produz sem nenhum impedimento e ao seguinte ou pouco tempo depois isso é possível comprovar, pois as partes ou plantas sensíveis ao frio, ao morrer, adquirem uma coloração negra.

É por essa razão que quando a temperatura do ar desce a 0º C, ou graus abaixo de zero e não se produz o depósito de geada se diz que há uma geada negra. As plantas sofrem o efeito pernicioso das temperaturas iguais ou inferiores a 0º , e têm pouca importância que manifestem ou não a presença de um depósito de escarcha ou geada branca.

É por esta razão que os meteorologistas consideram o ponto de geada toda vez que o termômetro de mínima, colocado no abrigo, a 1,50 m sobre o solo, acusa uma temperatura do ar igual ou inferior a 0º C.

Geada

Os dados de geadas, assim compilados, resultam eficientes para relacioná-los com plantas altas, tais como árvores frutíferas.

Não ocorre o mesmo com as plantas baixas, por exemplo, o alfafa, pois a superfície dos objetos ou plantas situadas ao nível do solo podem causar temperaturas inferiores a 0º C, enquanto que, ao mesmo instante, o termômetro colocado no abrigo indica uma temperatura muito superior.

O dano que produz sobre o cultivo de uma determinada variedade agrícola uma geada intensa e duradoura, também determinadas depende principalmente do momento do ciclo vegetativo a qual se encontra.

Por exemplo, uma geada que alcança - 4º C , durante uma hora, em um cultivo de maçãs da variedade Jonathans, os danos que produzirá serão o seguinte:

Momento do ciclo vegetativo Danos sobre a colheita
frutos verdes perda praticamente total
plena floração diminuição apreciável na produção
botões florais fechados sem cor nenhum dano
repouso invernal absolutamente nenhum dano

Alguns autores atribuem uma grande importância à velocidade do congelamento e degelo dos órgãos; as experiências modernas, em geral, não confirmam, particularmente o aspecto do degelo. A explicação do porque ocorre a morte dos tecidos, por defeito das baixas temperaturas, é um dos problemas mais árduos que a fisiologia vegetal tem que elucidar.

Em efeito segundo experiências, cada espécie acusa a mais alta resistência ao frio quando está exposta a uma duração ótima do dia, abaixo a influência de dias mais longos ou mais curtos, a resistência ao frio decresce de forma notável.

As plantas anuais, bianuais ou perenes, que são cultivadas para aproveitar o fruto, pode-se estabelecer quatro graus crescentes de prejuizos por geadas que se seguem:

A - O frio ou mata os órgãos vegetativos, tais como folhas e talos, perturbando as funções dos orgãos restantes.

B - A geada destroi um grande número de flores, impedindo, assim que muitas delas se transformam em frutos.

C - A baixa temperatura destroi os frutos em formação, e os que sobrevivem resultam mal formados.

D - O frio é o suficiente intenso e prolongado como para provocar a morte da planta completa.

As geadas que se registram no inverno, geralmente são as menos daninhas, pois as plantas nessa época, por achar-se em estado de hibernação, acusam poucas sensibilidade ao frio, assim ocorre por exemplo , com o centeio, a videira, a pera, etc.

A figueira por exemplo, durante o inverno pode suportar sem nenhum incoveniente geadas de 2 e 3ºC abaixo de zero, mas a morte da planta se produz, quando a temperatura desce a –16ºC; a –6ºC morre os tecidos do limoeiro, e a só –2ºC um cultivo de ananais é destruído por completo.

A temperatura que provoca, por frio, a morte das plantas se denomina temperatura letal por frio.

Os frutos que maduram durante o inverno, como os de laranjeira resultam de uma qualidade comercial muito deficiente, quando são afetados pelas geadas ibernais; as laranjas maduras, ou quase maduras, são seriamente atingidas quando a temperatura do ar permanece algumas horas a –4º ou –5ºC.

O seguinte quadro mostra os níveis térmicos, de dano por frio, para algumas espécies de frutas, segundo o momento do ciclo vegetativo.

Temperatura do ar em ºC quando começa o dano em:

ESPÉCIE DESCANSO PLENA FLORAÇÃO PEQ. FRUTOS VERDES
Limoeiro -3,3 -1,1 -1,1
Videira -17 -0,6 -0,6
Pera -28,9 -2,2 -1,1
Maçã -34,4 -2,2 -1,7
Cereja -28,9 -2,2 -1,1

Como se pode ver, a resistência ao frio das espécies de frutas de folhas caducas é muito elevada durante a época de hibernação, mas diminui notavelmente na primavera, ao começar a atividade fisiológica do vegetal, sendo ínfima ao formar os frutos.

As geadas tardias (que se formam depois do inverno terminar), ocasionam os seguintes danos:

A - Destroem ou prejudicam seriamente, as jovens plantas dos cultivos de primavera, por exemplo o algodão.

B -Inutilizam as flores das plantas que, geralmente, nessa época se acham em plena espigação ou floração, por exemplo o trigo.

C -Provocam a mal formação dos frutos que, na primavera , estão adquirindo volume, por exemplo as peras.

D -Deteminam a morte dos frutos que ao finalizar o inverno, iniciam o crescimento , por exemplo os damascos.

Os prejuízos mais importantes, provocados pelas geadas temporãs são:

A - Ao produzir a morte prematura das plantas que frutificam escalonadamente, mesmo em forma apreciável a colheita, por exemplo do algodão

B - Prejudicam a qualidade industrial de certos cultivos, como a cana-de-açúcar, e decertos frutos, como das oliveiras.

Efeito da geada sobre:

CANA DE AÇÚCAR

Os efeitos da baixa temperatura nesta gramínea são acentuados, pois quando submetidos às baixas temperaturas elas tem o ponteiro apical "queimado" e em consequência na inibição no crescimento da planta, principalmente daquelas canas com cerca de dois gomo. Para recuperar e mesmo incentivar o crescimento dessa lavoura é necessário adubá-las.

CAFÉ

Pode provocar a destruição dos tecidos dos troncos do cafeeiro "geada de canela". Esta danificação do tronco tende a ocorrer principalmente em cafeeiros novos, quando a planta é mais sensível ao frio, e exepcionalmente em cafeeiros adultos. A circulação da seiva, da raiz para as folhas é feita com dificuldade, o que leva a redução gradual da capacidade produtiva da planta e até mesmo, o que exige a erradicação dos cafezais atingidos.

PECUÁRIA

O rebanho bovino é prejudicado e mesmo com a suplementação alimentar, há normalmente uma redução no mercado, na oferta de leite e carne.

Nas regiões de ocorrência geralmente são plantadas gramíneas próprias de clima frio e, portanto resistente às oscilações negativas de temperatura do ar, o que se verifica, após a ocorrência de geada, é a queima das partes ainda verde, inibindo assim, a capacidade de recuperação do pecuarista é, de uma lado com o perigo de incêndio do pasto, de outro , com a redução , ainda mais acentuada da capacidade de lotação.

CONCLUSÃO

O prejuízo causado a agricultura pela geada depende de alguns fatores: espécie cultivada, intensidade da geada, do tempo em que desenvolve das plantas cultivadas. O estudo da geada é uma condição indispensável pois prejudicando a cultura provoca a quebra da produção e prejuízos econômicos.

O conhecimento das épocas em que ocorre as geadas é essencial para o planejamento das operações na agricultura, com vistas a otimização da produção e produtividade.

BIBLIOGRAFIA

2º Congresso Brasileiro de Meteorologia vol. 2
A Geada e o Café
Revista Balde Branco – jun/991
Climatologia Y Fenologia Agricola

Marcelo Romão

Fonte: www.servicos.hd1.com.b

VENTOS

O que são ventos?

São deslocamentos de ar das zonas de alta pressão para zonas de baixa pressão.
Os ventos desempenham um papel muito importante na vida dos seres vivos, pois são eles que levam para longe o ar viciado que nós respiramos e trazem até nós o ar puro, com bastante oxigênio, tão importante para o nosso organismo.

Os ventos podem ser constantes, ou regulares, periódicos, variáveis, ou irregulares, e locais.

Vamos conhecer os principais tipos de ventos:

Ventos constantes

Alísio

São ventos que sopram constantemente dos trópicos para o Equador e que por serem muitos úmidos, provocam chuvas nesses arredores onde ocorre o encontro desses ventos. Por isso, a zona equatorial é a região das calmarias equatoriais chuvosas.

Contra-alísios

São ventos secos, responsáveis pelas calmarias tropicais secas. Sopram do Equador para os trópicos, em altitudes elevadas

Ventos Periódicos

Monções

São os ventos que, durante o verão, sopram do Índico para a Ásia Meridional e durante o inverno, sopram da Ásia Meridional Para o oceano Índico.

As monções são classificadas da seguinte forma:

Monções Marítimas

Sopram do oceano Índico para o continente e provocam fortes chuvas na Ásia Meridional, causando enchentes e inundações.

Monções Continentais

Sopram do continente para o oceano Índico provocando secas no sul da Ásia.

Brisas

São ventos repetitivos que sopram do mar para o continente durante o dia e do continente para o mar durante a noite.

Ventos locais e variáveis

O vento local se desloca numa certa região em determinadas épocas. No Brasil, um bom exemplo de vento local é o noroeste, massa de ar que, saindo do Amazonas, alcança o Estado de São Paulo entre agosto e outubro. No deserto do Saara, ocorre um vento extremamente forte conhecido como simum, que provoca enormes tempestades de areia. Já os ventos variáveis, são massas de ar irregulares que varrem uma determinada área de maneira inesperada.

As diferenças das zonas anticiclonal e ciclonal determinam a velocidade do vento.

A velocidade do vento é medida em metros por segundo, por um aparelho chamado anemômetro. Para indicar a direção e o sentido do vento utiliza-se a biruta, ou anemoscópio.

O tipo de vento mais perigoso é o ciclone, que consiste numa combinação de ventos e nuvens formadas nos oceanos das regiões tropicais.

Ventos Perigosos

Ciclone

Ciclone

É o nome genérico para ventos circulares, como tufão, furacão, tornado e willy-willy. Caracteriza-se por uma tempestade violenta que ocorre em regiões tropicais ou subtropicais, produzida por grandes massas de ar em alta velocidade de rotação. Os ventos os superam 50 km/h.

Furacão

Furacão

Vento circular forte, com velocidade igual ou superior a 108 km/h. Os furacões são os ciclones que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico) ou nos EUA. Os ventos precisam ter mais de 119 km/h para uma tempestade ser considerada um furacão. Giram no sentido horário (no hemisfério Sul) ou anti-horário (no hemisfério Norte) e medem de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua curva se assemelha a uma parabólica.

Tufão

Tufão

É o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste asiático.

Tornado

Tornado

É o mais forte dos fenômenos meteorológicos, menor e mais intenso que os demais tipos de ciclone. Com alto poder de destruição, atinge até 490 km/h de velocidade no centro do cone. Produz fortes redemoinhos e eleva poeira. Forma-se entre 10 e 30 minutos e tem, no máximo, 10 km de diâmetro. O tornado é menor e em geral mais breve do que o furacão, e ocorre em zonas temperadas do Hemisfério Norte.

Vendaval

Vendaval

Vento forte com um grande poder de destruição, que chega a atingir até 150 km/h. Ocorre geralmente de madrugada e sua duração pode ser de até cinco horas.

Willy-willy

Willy-willy

Nome que os ciclones recebem na Austrália e demais países do sul da Oceania.

Fonte: www.fiocruz.br

Pressão Atmosférica



Evangelista Torricelli (1608 - 1647)

A Terra está envolvida por uma camada de ar, denominada atmosfera, constituída por uma mistura gasosa cujos principais componentes são o oxigênio e o nitrogênio. A espessura dessa camada não pode ser perfeitamente determinada, porque, à medida que aumenta a altitude, o ar se torna muito rarefeito, isto é, com pouca densidade. O ar, sendo composto por moléculas, é atraído pela força de gravidade da Terra e, portanto, tem peso. Se não o tivesse escaparia da Terra, dispersando-se pelo espaço. Devido ao seu peso, a atmosfera exerce uma pressão, chamada pressão atmosférica, sobre todos os objetos nela imersos.

Diversas experiências podem ser realizadas para demonstrar a existência da pressão atmosférica, todavia, a mais famosa é a dos Hemisférios de Magdeburgo: tomando-se duas calotas hemisféricas que se ajustam perfeitamente e extraindo-se o ar de seu interior, quando ajustadas uma à outra perfeitamente, é necessária uma força muito grande para separá-las. É que a pressão atmosférica, que se exerce apenas de fora para dentro, mantém unidos os hemisférios. O valor da pressão atmosférica pode ser medido com uma experiência idealizada pelo físico italiano Evangelista Torricelli: Pegamos um tubo de vidro de 1m de comprimento, fechado numa das extremidades, e o enchemos completamente com mercúrio. Fechamos com o dedo a extremidade aberta, invertemos o tubo e o imergimos num frasco que também contém mercúrio. Ao retirar o dedo, observamos que o tubo não se esvazia completamente. O mercúrio nele contido escoa para o frasco até que o desnível atinja cerca de 76cm.

É a pressão atmosférica que impede que o tubo se esvazie até o fim. Ela comprime a superfície exposta do mercúrio e, desse modo, sustenta o líquido que ficou no interior do tubo. A pressão atmosférica diminui com o aumento da altitude. Isso ocorre porque o peso do ar sobre as camadas elevadas da atmosfera é menor do que aquele que age sobre as camadas mais baixas. Por exemplo, a pressão atmosférica na cidade do Rio de Janeiro é maior que a pressão atmosférica em Belo Horizonte. Sobre o Rio de Janeiro, ao nível do mar, a coluna de ar é maior que sobre Belo Horizonte, situada numa maior altitude (836 metros). Ao nível do mar, a pressão atmosférica é, em média, de 76 cm de mercúrio.

Em todos os planetas que possuem atmosfera, existirá uma pressão atmosférica com um certo valor. Na Lua, não havendo atmosfera, não haverá, consequentemente, pressão atmosférica.

Barômetro

Os instrumentos destinados a medir a pressão atmosférica chamam-se barômetros. Existem dois tipos: os de mercúrio, baseados na experiência de Torricelli, e os metálicos que utilizam as deformações provocadas pela pressão atmosférica numa caixa de metal em cujo interior foi feito vácuo. Quando a pressão externa se altera, a caixa metálica se deforma; essa deformação é transmitida a um ponteiro que se desloca sobre uma escala graduada.

Fonte: www.saladefisica.com.br