Você sabia que o Deserto do Saara é a maior fonte de poeira do planeta?
E que essa poeira atravessa o Oceano?
Poiera do Saara mantém a Floresta Amazônica mais verde:
O Saara traz uma poeira que aduba a Amazônia, na verdade 700.000 toneladas de poeira por dia.
Além de adubar a terra com minerais, a poeira do Saara também influencia as chuvas.
Poeira que faz chover
Segundo Artaxo, ao fazer as medidas, o grupo descobriu que a vegetação da própria Amazônia e a poeira proveniente do Saara são as duas principais fontes dos núcleos de condensação de gelo.
"A importância disso é que a maior parte da chuva na Amazônia é proveniente das nuvens convectivas. E é a primeira vez que detectamos essas partículas. Identificamos como núcleos de gelo e medimos suas propriedades físicas, químicas e biológicas".
Para realizar o estudo, o grupo utilizou modelos matemáticos que simulam o comportamento das nuvens de gelo em condições amazônicas. "A parte surpreendente é que a poeira do Saara é responsável por uma fração significativa dos núcleos de condensação de gelo da Amazônia, especialmente em altas altitudes e temperaturas mais baixas".
Fotos do Satélite Terra com sensor MODIS
Saara ajuda a criar Ciclones na América
Com tanta poeira por aí é óbvio que o Saara influencia muito no clima do planeta
"Segundo os cientistas, o deserto do Sara despeja anualmente no Atlântico 300 milhões de toneladas de poeira, das quais 15 milhões chegam 0s Caraíbas, admitindo-se que esse pó influencie a formação dos ciclones que assolam a América."
Poeira invadindo o Atlântico
Fontes
http://www.climatempo.com.br/destaqu...a-as-americas/
http://www.inovacaotecnologica.com.b...d=010125090603
http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010125070103
http://www.tomatecru.net/noticias/am...-saara-por-dia
http://www.nasa.gov/topics/earth/fea...ling_dust.html
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Poeira em alto mar
Avião da TAM é atingido por um raio
No dia 17 de julho, um raio atingiu a aeronave que fazia o
vôo JJ3549, entre Recife e São Paulo. Os passageiros tiveram a impressão
que uma turbina tivesse explodido.
Apesar do pânico momentâneo, não houve feridos ou danos no avião que
seguiu seu plano de vôo normalmente no resto do dia. Em nota oficial, a
TAM informou que a aeronave
foi atingida por um raio quando se aproximava de São Paulo. O pouso
ocorreu normalmente e em segurança no aeroporto de Guarulhos. Após a
aterrissagem, a aeronave foi vistoriada e
nenhum dano foi verificado.
Fonte: Portal ELAT
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Entenda como se forma a névoa química na cidade de São Paulo
Entenda como se forma a névoa química na cidade de São Paulo |
A cidade de São Paulo registrou ontem o quinto dia consecutivo com
umidade do ar abaixo de 30%, a maior sequência desse tipo de clima desde
1945. O efeito é agravado ainda mais pela grande concentração de
material particulado que paira na atmosfera e que tem tornado os dias
dos paulistanos cada vez mais irrespiráveis.

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Apesar da baixa umidade ser comum nessa época do ano, as péssimas
condições da atmosfera na Grande São Paulo estão altamente favorecidas
pela intensa poluição do ar, agravada em grande parte pela maior
circulação de automóveis. Estudos realizados em 2006 evidenciaram que a
utilização do álcool na matriz energética também influenciou a relação
dos compostos orgânicos emitidos para a atmosfera, colaborando ainda
mais com o problema.

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Devido à fraca circulação dos ventos e baixa umidade, o material
poluente não se dissipa e cria uma névoa seca facilmente visível em
fotografias de longa distância. Entenda como acontece.
Névoa Fotoquímica
Conhecida como “smog fotoquímico”, essa névoa é formada da mistura de poluentes secundários criados pelas reações entre os óxidos de nitrogênio e alguns compostos orgânicos voláteis, liberados durante a queima incompleta e na evaporação de combustíveis e solventes. Esse material reage na presença dos raios ultravioleta do Sol gerando o ozônio, um dos poluentes que mais contribuem para os baixos índices de qualidade do ar nos grandes centros urbanos.

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Apesar das imagens mostrarem a camada de poluição no horizonte, de fato
ela não está distante. Toda a cidade está imersa dentro dessa névoa, que
apenas parece amplificada no horizonte devido à ilusão de ótica causada
pela densidade do ar poluído.
Fotos: Imagens registradas na manhã de 27 de agosto de 2010 mostram o horizonte da cidade recoberto por uma espessa camada de poluição. Esta névoa recebe o nome de “smog fotoquímico” e é formada pelo material produzido pela queima incompleta e na evaporação de combustíveis e solventes. No topo, a visão do leste da cidade, alguns minutos antes do Sol nascer. No centro, o sol tenta iluminar a cidade, mas a névoa teima em dificultar seu trabalho. Acima, imagem do quadrante oeste alguns instantes antes da alvorada, também revela a espessa névoa. No céu, a Lua e Júpiter testemunham o evento. Crédito: Apolo11.com/Rogério Leite
FONTE: www.apolo11.com
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Névoa Fotoquímica
Conhecida como “smog fotoquímico”, essa névoa é formada da mistura de poluentes secundários criados pelas reações entre os óxidos de nitrogênio e alguns compostos orgânicos voláteis, liberados durante a queima incompleta e na evaporação de combustíveis e solventes. Esse material reage na presença dos raios ultravioleta do Sol gerando o ozônio, um dos poluentes que mais contribuem para os baixos índices de qualidade do ar nos grandes centros urbanos.
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Fotos: Imagens registradas na manhã de 27 de agosto de 2010 mostram o horizonte da cidade recoberto por uma espessa camada de poluição. Esta névoa recebe o nome de “smog fotoquímico” e é formada pelo material produzido pela queima incompleta e na evaporação de combustíveis e solventes. No topo, a visão do leste da cidade, alguns minutos antes do Sol nascer. No centro, o sol tenta iluminar a cidade, mas a névoa teima em dificultar seu trabalho. Acima, imagem do quadrante oeste alguns instantes antes da alvorada, também revela a espessa névoa. No céu, a Lua e Júpiter testemunham o evento. Crédito: Apolo11.com/Rogério Leite
FONTE: www.apolo11.com
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PP - CAPÍTULO 20 - TAF
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TAF (Terminal Aeródrome Forecast) é a previsão para um aeródromo específico e válida para a área operacional e suas vizinhanças.
O TAF é confeccionado pelo Centro Meteorológico Integrado (CMI).
Diariamente são elaboradas quatro previsões, com início de validade às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC.
- ESTRUTURA MENSAGEM
Os grupos de VENTO, VISIBILIDADE, CONDIÇÕES DE TEMPO, NEBULOSIDADE E CAVOK, são codificados seguindo os mesmos critérios estabelecidos para o código METAR.Se a condição de tempo deixar de ser significativa, o grupo w'w' será substituído por NSW (No Significant Weather).
a) grupos de identificação;
b) vento de superfície;
c) visibilidade;
d) condições de tempo;
e) nebulosidade (ou visibilidade vertical);
f) mudanças significativas esperadas e
g) Temperaturas (máxima e mínima).
b) vento de superfície;
c) visibilidade;
d) condições de tempo;
e) nebulosidade (ou visibilidade vertical);
f) mudanças significativas esperadas e
g) Temperaturas (máxima e mínima).
- Período de Validade
Aeródromo Domésticos: Validade 12 horas
EX: 2500/2512 / 2506/2518 / ...
Aeródromo Internacional: Validade 24 horas
EX: 2500/2524 / 2506/2606 / ...
TAF SBPA 131000Z 1312/1412
DECODIFICAÇÃO:
a) nome do código: TAF;
b) indicativo de localidade da OACI: SBPA; (Porto Alegre)
c) Dia e hora da codificação: 131000Z
d) dia e período de validade: 1312/1412
- Previsão de Temperatura
TX = Temperatura Máxima prevista.
- Temperatura Máxima de 35°C prevista para o dia 25 às 18Z.
TX35/2518Z
- Temperatura Máxima de 35°C prevista para o dia 25 às 18Z.
TN = Temperatura Mínima prevista.
TN15/2609Z
- Temperatura Mínima de 15°C prevista para o dia 26 às 09Z.
Obedecem a ordem de ocorrência prevista.
- TAF AMD
Quando um TAF necessitar de alterações significativas na mensagem já expedida, a correção será feita pela expedição de uma outra mensagem designada por TAF AMD.
Esta nova mensagem cobrirá o restante do período de validade do TAF original.
Esta nova mensagem cobrirá o restante do período de validade do TAF original.
Quando o TAF necessitar de emendas, a correção será indicada pela colocação da abreviatura AMD após a sigla TAF e esta nova mensagem cobrirá o período restante de validade do TAF original.
EX: TAF AMD SBCG 121400Z 1214/1312
corrigindo o
TAF SBCG 121000Z 1212/1312
EX: TAF AMD SBCG 121400Z 1214/1312
corrigindo o
TAF SBCG 121000Z 1212/1312
- RMK BIG
Ex: RMK BIG
RMK PGH
GRUPOS DE MODIFICAÇÕES DAS CONDIÇÕES DE TEMPO
- MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS
- FM
- BECMG
- VARIAÇÕES ou FLUTUAÇÕES SIGNIFICATIVAS
- TEMPO
- PROB
GRUPOS DE MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS
Utilizados para indicar alterações de uma ou de todas as informações da previsão original, que poderão ocorrer durante o período de validade do TAF.
Se uma informação não for codificada, após o grupo de mudança, considere a anterior, pois esta informação não sofrerá mudança.
Se uma informação não for codificada, após o grupo de mudança, considere a anterior, pois esta informação não sofrerá mudança.
FM - A partir de – Mudança Brusca
Todas as condições previstas antes do grupo serão substituídas pelas condições indicadas depois dele.
Grupo de mudança: formado por Data Horas e Minutos (DDHHmm)
Divisão em duas ou mais partes
TAF SBPA 131000Z 1312/1412 31015G27KT 8000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 FM 131800 27017KT 4000 +SHRA BKN025 TX28/1318Z TN20/1409Z RMK BIG=
TAF SBSJ 292200Z 2900/2924 00000KT CAVOK FM 291923 8000 TS SCT030 FEW035CB TN18/2908Z TX31/2918Z RMK PGH=
TAF SBSJ 292200Z 2900/2924 00000KT CAVOK FM 291923 8000 TS SCT030 FEW035CB TN18/2908Z TX31/2918Z RMK PGH=
BECMG – Transformando-se - Mudança Gradual
Novas condições meteorológicas ocorram após o período de transição, nunca superior a 2 horas.
Após o período de transição todos os elementos descritos permanecem até o final da previsão, ou até outro grupo de mudança.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.
TAF SBPA 131000Z 1312/1412 31015G32KT 8000 SHRA BKN025 BECMG 1400/1402 4000 BKN010 TX28/1318Z TN20/1409Z RMK BIG=
TAF SBPA 292200Z 2900/2924 12010KT 9999 SCT030 BECMG 2910/2912 13018G28KT 4000 TSRA BKN020 FEW030CB TN20/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=
GRUPOS DE VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS
TEMPO - Temporariamente
Indica flutuações temporárias, frequentes ou não, que deverão ocorrer dentro do período de mudança, em intervalos de tempo menor que uma hora.
Soma total das ocorrências não alcance a metade do período de validez da mudança TEMPO.
As condições dadas após o TEMPO deverão prevalecer Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de Variação: Data/Hora e Data/Hora
Indica flutuações temporárias, frequentes ou não, que deverão ocorrer dentro do período de mudança, em intervalos de tempo menor que uma hora.
Soma total das ocorrências não alcance a metade do período de validez da mudança TEMPO.
As condições dadas após o TEMPO deverão prevalecer Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de Variação: Data/Hora e Data/Hora
TAF SBCT 101000Z 1012/1112 24003KT 9999 SCT015 TEMPO 1018/1024 4000 +SHRA BKN012 TX28/1018Z TN20/1109Z RMK BIG=
TAF SBBG 292200Z 2900/2924 22008KT 9999 SCT015 TEMPO 2906/2912 3000 TSRA BKN015 FEW030CB TN18/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=
PROB - Probabilidade
Indica a probabilidade, em porcentagem de 30 ou 40%, de ocorrer a mudança de um ou de todos os elementos da previsão dentro do período de mudança.
É usado também, com o indicador de mudança TEMPO. Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de Variação: Data/Hora e Data/Hora.
Indica a probabilidade, em porcentagem de 30 ou 40%, de ocorrer a mudança de um ou de todos os elementos da previsão dentro do período de mudança.
É usado também, com o indicador de mudança TEMPO. Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de Variação: Data/Hora e Data/Hora.
TAF SBPA 101000Z 1012/1112 27003KT 3000 BR SCT008 BECMG 1100/1102 1500 BR BKN004 PROB30 1104/1106 0800 FG TX28/1018Z TN20/1109Z RMK BIG=
TAF SBCG 292200Z 2900/2924 31008KT 9999 FEW025 PROB40 2918/2920 5000 TSRA SCT025 FEW035CB TN26/2909Z TX37/2918Z RMK PCD=
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 20 - TAF
SIMULADO ONLINE – CAPÍTULO 20 - TAF
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PP - CAPÍTULO 19 - METAR
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19.1 – Nome do código
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19.1 – Nome do código
a)Meteorological Aerodrome Reports - METAR
Informe meteorológico codificado, para informar as condições do tempo no aeródromo.
As informações do METAR são reportadas de hora em hora.
Quando uma observação for feita fora de horário regular do descrito acima, será chamada SPECI.
Exemplo de METAR e como interpretá-lo:
METAR SBCG 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA=
b)SPECI
OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICA ESPECIAL PARA A AVIAÇÃO E É CONFECCIONADA SEMPRE QUE HOUVER UM AGRAVAMENTO OU MELHORA DAS CONDIÇÕES QUE AFETEM AS OPERAÇÕES AÉREAS.

19.2 – Identificador de Localidade
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA=METAR - Meteorological Aerodrome Reports.
SBGL - Identificação da Estação - GALEÃO (RJ).
- Constituído por quatro letras, sendo que das quatro letras:
- 1ª Letra: uma região do globo; S - América do Sul
- 2ª Letra: é a inicial do país; B - Brasil
- 3ª e 4ª Letra: indicam o aeroporto. CG - Localidade
- EX: SBCG
19.3 – Data/ hora
171200Z – Dia e horário da observação (Hora UTC).
- os dois primeiros algarismos = dia do mês
- os quatro seguintes seguidos = hora.
- No METAR será à hora cheia; e no
- SPECI será à hora da observação (diferente de 00 minuto).
- Meia-noite será = 0000Z.
- Ex: 061800Z (dia 06, METAR das 18:00 UTC)
19.4 – Vento
a) DIREÇÃO do VENTO- SEMPRE DE ONDE VEM O VENTO
- NORTE VERDADEIRO
- CODIFICADA DE 10 EM 10 GRAUS.
b) VELOCIDADE ou INTENSIDADE
- Velocidade em nós (KT)
- Média de 10 minutos de observação.
- É indicada em dois algarismos < 100 KT e
- 100 KT ou + informamos P99KT.
- A velocidade será sempre seguida de KT sem espaço.
c) RAJADA
O vento será considerado de rajada quando a velocidade máxima ultrapassar a velocidade média em 10 nós ou mais no espaço máximo de 20 segundos durante os dez minutos destinados à observação.
Rajada será reportada inserindo-se a letra G, seguida do valor da rajada.
Ex: 27010G20KT.
O vento será considerado de rajada quando a velocidade máxima ultrapassar a velocidade média em 10 nós ou mais no espaço máximo de 20 segundos durante os dez minutos destinados à observação.
Rajada será reportada inserindo-se a letra G, seguida do valor da rajada.
Ex: 27010G20KT.
19.4.1 REGRAS DE VENTO
a) Vento Calmo: é considerado assim para as velocidades abaixo de 1 nó.
EX: 00000KT
b) Vento Variando:
60° ou +, < 180º e velocidade 3KT ou +,
o vento médio será informado seguido das duas direções extremas, no sentido horário, separadas pela letra V. Se não for possível a determinação da direção média, ela será indicada por VRB.
Ex: 36012KT 280V070
c) VENTO - VRB
Será codificado VRB somente se a velocidade for menor que 3KT(nós).
Ex: VRB02KT
A velocidade for maior que 3 KT, a direção variar de 180º ou + e qualquer valor de velocidade, mas a direção for impossível de ser medida, quando, por exemplo, uma trovoada estiver sobre o aeródromo.
Ex: VRB23KT
a) Vento Calmo: é considerado assim para as velocidades abaixo de 1 nó.
EX: 00000KT
b) Vento Variando:
60° ou +, < 180º e velocidade 3KT ou +,
o vento médio será informado seguido das duas direções extremas, no sentido horário, separadas pela letra V. Se não for possível a determinação da direção média, ela será indicada por VRB.
Ex: 36012KT 280V070
c) VENTO - VRB
Será codificado VRB somente se a velocidade for menor que 3KT(nós).
Ex: VRB02KT
A velocidade for maior que 3 KT, a direção variar de 180º ou + e qualquer valor de velocidade, mas a direção for impossível de ser medida, quando, por exemplo, uma trovoada estiver sobre o aeródromo.
Ex: VRB23KT
19.5 – VISIBILIDADE HORIZONTAL
5000 Visibilidade: 5.000 metrosVISIBILIDADE PREDOMINANTE: Será sempre notificada a visibilidade predominante observada. Visibilidade predominante é aquela que, segundo critérios para definição de visibilidade, cobrir, pelo menos, a metade do horizonte, em setores contíguos ou não.
Tabela de Visibilidade
até 800 metros de 50 metros;
entre 800 e 5000 metros de 100 metros;
entre 5000 e 9999 metros, de 1000 metros;
> 10.000 M = 9999
até 800 metros de 50 metros;
entre 800 e 5000 metros de 100 metros;
entre 5000 e 9999 metros, de 1000 metros;
> 10.000 M = 9999
a) VISIBILIDADE MÍNIMA
Parâmetros: visibilidade inferior a 1.500m ou inferior a 50% da predominante e inferior a 5000m.
Formatação: Visibilidade + setor (indicando um dos pontos cardeais e colaterais).
Parâmetros: visibilidade inferior a 1.500m ou inferior a 50% da predominante e inferior a 5000m.
Formatação: Visibilidade + setor (indicando um dos pontos cardeais e colaterais).
- 8.000m de predominante com 1.400m no setor sul. 8000 1400S
- 12.000m de predominante com 4.000m no setor nordeste. 9999 4000NE
IMPORTANTE!!!Quando for observada visibilidade mínima em mais de uma direção, deverá notificar a direção mais importante para as operações.
19.6 - RVR Alcance Visual da Pista:
Fornecidos nos aeródromos que operam em pouso e decolagens de precisão.Os dados são fornecidos em Metros num grupo precedido pela letra R.
Quando:
A visibilidade horizontal inferior a 2.000M, ou
O alcance visual na pista for inferior a 2.000M, ou
O alcance visual na pista dentro da gama de medição do equipamento.
Quando o RVR puder ser determinado e for informado, o grupo será formado pela
letra R seguida do designador de pista e de uma barra (/) seguida do RVR em metros.
Ex: R10/1100 (RVR na pista 10, 1.100 metros)
AVALIAÇÕES DE RVR
Limite inferior: 50 m (R06/0050)
Limite Superior: 2.000 m (R06/2000)
Quando necessário pode-se informar as posições das cabeceiras:
R = direita
L = esquerda
C = Central
METAR SBGR 211100Z 21005KT 0100 R09/0200 R27R/0150 R27L/0200 FG OVC010 10/10 Q1025=
R09/0200 = RVR de 200M na cabeceira 09
R27R/0150 = RVR de 150M na cabeceira da pista 27 da direita.
R27L/0200 = RVR de 200M na cabeceira da pista 27 da esquerda.
Se durante os 10 minutos da observação, o alcance visual na pista variar em 100 metros ou mais do valor médio, o mesmo será seguido da letras:
U = Aumentando
D = Diminuindo
N = Sem variação
METAR SBGR 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800E R09R/0300U R09L/P2000 +TSRA BKN015 FEW020CB OVC100 23/21 Q1006=
- Visibilidade Predominante < 2.000 m e o valor do RVR for maior que o máximo que pode ser medido, o grupo será precedido da letra P e informado P2000.
Exemplo: R10/P2000 (RVR na pista 10, maior que 2.000 metros)
- Quando o RVR for menor que o mínimo valor que pode ser medido, o grupo será precedido da letra M e informado como M0050.
Exemplo: R10/M0050 (RVR na pista 10, menor que 50 metros)
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008.
-RA Tempo presente: -RA significa chuva leve
a) VIZINHANÇA (VC)
Indica uma situação ocorrida entre 8km e 16km do ponto de referência do aeródromo
b) TROVOADA (TS)
Quando se ouvem os trovões ou se detectam raios e relâmpagos no aeródromo durante o período de 10 minutos que precede a hora da observação, mas não se observa precipitação no aeródromo, deverá ser utilizada a abreviatura TS.
C) INTENSIDADE
( - ) LEVE
( ) MODERADO
( + ) FORTE
BC - Banco
DR - Flutuante
BL - Soprada
SH - Pancada
TS - Trovoada
FZ - Congelante
Fenômenos de Tempo
DZ - Chuvisco
RA - Chuva
SN - Neve
SG - Grãos de neve
IC - Cristais de gelo
PE - Pelotas de gelo
BR - Névoa Úmida
HZ - Névoa Seca
FG - Nevoeiro
FU - Fumaça
PO - Poeira
GR - Granizo
GS - Granizo pequeno
.png)
FEW - Poucas - 1 a 2 oitavos
SCT - Esparsas - 3 a 4 oitavos
BKN - Nublado - 5 a 7 oitavos
OVC - Encoberto – 8 oitavos
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008
b) ALTURA
Distância vertical entre a superfície e a base da nuvem.
Indicada em centenas de pés (incrementos de 30 metros), com 03 dígitos.
EX: BKN005 OVC010
d) VISIBILIDADE VERTICAL - VV
Com céu obscurecido será informado a visibilidade vertical em incrementos de
100 pés (30 metros).
Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical não for possível determinar, codifica-se VV///.
Limite superior: 2.000 pés
Ex: VV003 (visibilidade vertical igual a 300 pés).
25/20 - Temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho em graus Celsius.
As temperaturas serão informadas sempre em 2 algarismos.
Portanto abaixo de 10º informamos: 09/08
Temperaturas negativas serão precedidas pela letra "M".
Ex: -9,2°C será informado como M09.
Em alguns países, usa-se polegada de mercúrio como unidade do QNH. Neste caso, a letra indicadora será "A" no lugar de "Q".
Ex: QNH de 30,05 pol será informado como A3005.
METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800N R10/P2000 +TSRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 10/03 Q0995
A) TEMPO RECENTE
Após o ajuste do altímetro poderá ser informada a ocorrência de:
a) tempo recente de significação operacional –
ex: RERA (chuva recente)
b) informação de cortante do vento nas camadas inferiores –
ex: WS RWY27 (WIND SHEAR na cabeceira 27)
Aprenda como acessar o código METAR no site →→→ REDEMET
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Limite inferior: 50 m (R06/0050)
Limite Superior: 2.000 m (R06/2000)
Quando necessário pode-se informar as posições das cabeceiras:
R = direita
L = esquerda
C = Central
R09/0200 = RVR de 200M na cabeceira 09
R27R/0150 = RVR de 150M na cabeceira da pista 27 da direita.
R27L/0200 = RVR de 200M na cabeceira da pista 27 da esquerda.
Se durante os 10 minutos da observação, o alcance visual na pista variar em 100 metros ou mais do valor médio, o mesmo será seguido da letras:
U = Aumentando
D = Diminuindo
N = Sem variação
METAR SBGR 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800E R09R/0300U R09L/P2000 +TSRA BKN015 FEW020CB OVC100 23/21 Q1006=
- Visibilidade Predominante < 2.000 m e o valor do RVR for maior que o máximo que pode ser medido, o grupo será precedido da letra P e informado P2000.
Exemplo: R10/P2000 (RVR na pista 10, maior que 2.000 metros)
- Quando o RVR for menor que o mínimo valor que pode ser medido, o grupo será precedido da letra M e informado como M0050.
Exemplo: R10/M0050 (RVR na pista 10, menor que 50 metros)
19.7 - TEMPO PRESENTE
Ocorrência de fenômeno meteorológico na área do aeródromo.METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008.
-RA Tempo presente: -RA significa chuva leve
a) VIZINHANÇA (VC)
Indica uma situação ocorrida entre 8km e 16km do ponto de referência do aeródromo
b) TROVOADA (TS)
Quando se ouvem os trovões ou se detectam raios e relâmpagos no aeródromo durante o período de 10 minutos que precede a hora da observação, mas não se observa precipitação no aeródromo, deverá ser utilizada a abreviatura TS.
C) INTENSIDADE
( - ) LEVE
( ) MODERADO
( + ) FORTE
D) DESCRITOR
MI - BaixoBC - Banco
DR - Flutuante
BL - Soprada
SH - Pancada
TS - Trovoada
FZ - Congelante
Fenômenos de Tempo
DZ - Chuvisco
RA - Chuva
SN - Neve
SG - Grãos de neve
IC - Cristais de gelo
PE - Pelotas de gelo
BR - Névoa Úmida
HZ - Névoa Seca
FG - Nevoeiro
FU - Fumaça
PO - Poeira
GR - Granizo
GS - Granizo pequeno
.png)
19.8 - NEBULOSIDADE
A) nebulosidade é definida usando-se a seguinte codificação:FEW - Poucas - 1 a 2 oitavos
SCT - Esparsas - 3 a 4 oitavos
BKN - Nublado - 5 a 7 oitavos
OVC - Encoberto – 8 oitavos
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008
b) ALTURA
Distância vertical entre a superfície e a base da nuvem.
Indicada em centenas de pés (incrementos de 30 metros), com 03 dígitos.
EX: BKN005 OVC010
c) TIPO
Informa-se somente nuvens convectivas significativas,
TCU - Cumulus Congestus (towering Cumulus)
Informa-se somente nuvens convectivas significativas,
TCU - Cumulus Congestus (towering Cumulus)
CB – Cumulonimbus.
Ex: METAR SBBU 151200Z 14006KT 2000 TSRA BKN010 FEW020CB OVC100 24/23 Q1016=
Ex: METAR SBBU 151200Z 14006KT 2000 TSRA BKN010 FEW020CB OVC100 24/23 Q1016=
d) VISIBILIDADE VERTICAL - VV
Com céu obscurecido será informado a visibilidade vertical em incrementos de
100 pés (30 metros).
Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical não for possível determinar, codifica-se VV///.
Limite superior: 2.000 pés
Ex: VV003 (visibilidade vertical igual a 300 pés).
Apenas 3 camadas são permitidas
1ª Camada: mais baixa.
2ª Camada : camada acima, obrigatoriamente superior a 2 oitavos (SCT/BKN/OVC) e;
3ª Camada : última camada obrigatoriamente superior a 4 oitavos (BKN/OVC).
1ª Camada: mais baixa.
2ª Camada : camada acima, obrigatoriamente superior a 2 oitavos (SCT/BKN/OVC) e;
3ª Camada : última camada obrigatoriamente superior a 4 oitavos (BKN/OVC).
Os grupos de nuvens serão reportados na ordem crescente de altura.
Não existindo nebulosidade, estes grupos serão omitidos.
Não existindo nebulosidade, estes grupos serão omitidos.
CAVOK
Visibilidade 10 Km ou mais
Nenhuma nuvem abaixo de 5.000 pés
Nenhuma condição meteorológica significativa para a aviação
Nenhuma nuvem abaixo de 5.000 pés
Nenhuma condição meteorológica significativa para a aviação
Grupos omitidos: Visibilidade / Tempo Presente / Nuvens.
Quando
não houver nuvens de significado operacional, e nenhuma restrição à
visibilidade vertical e o uso da abreviatura CAVOK não for apropriado,
será usada a abreviatura NSC (Nil Significant Cloud).
SBFI 111500Z 35008KT 6000 NSC 27/22 Q1017=
SBFI 111500Z 35008KT 6000 NSC 27/22 Q1017=
ALTURA PRÁTICA DAS NUVENS
Estágio Baixo:
001 a 060 (superfície a 1.800m)
Estágio Médio:
070 a 190 (2100m a 5.700m)
Estágio Alto:
200 ou + (maior que 6.000m)
001 a 060 (superfície a 1.800m)
Estágio Médio:
070 a 190 (2100m a 5.700m)
Estágio Alto:
200 ou + (maior que 6.000m)
19.9 TEMPERATURA DO AR E PONTO DO ORVALHO
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008=25/20 - Temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho em graus Celsius.
As temperaturas serão informadas sempre em 2 algarismos.
Portanto abaixo de 10º informamos: 09/08
Temperaturas negativas serão precedidas pela letra "M".
Ex: -9,2°C será informado como M09.
19.10 - Pressão
Q0995 - Ajuste do altímetro (pressão), em hpa.Em alguns países, usa-se polegada de mercúrio como unidade do QNH. Neste caso, a letra indicadora será "A" no lugar de "Q".
Ex: QNH de 30,05 pol será informado como A3005.
METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800N R10/P2000 +TSRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 10/03 Q0995
19.11 - OBSERVAÇÕES
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA
A) TEMPO RECENTE
Após o ajuste do altímetro poderá ser informada a ocorrência de:
a) tempo recente de significação operacional –
ex: RERA (chuva recente)
b) informação de cortante do vento nas camadas inferiores –
ex: WS RWY27 (WIND SHEAR na cabeceira 27)
b) WINDSHEAR
informação de cortante do vento (WS) nas camadas inferiores
Identificaremos
TKOF como na decolagem.
LDG no pouso e
ALL RWY todas as cabeceiras.
EX: METAR SBGR 101200Z 27015KT 4000 BR BKN010 OVC015 23/18 Q1012 WS ALL RWY=
informação de cortante do vento (WS) nas camadas inferiores
Identificaremos
TKOF como na decolagem.
LDG no pouso e
ALL RWY todas as cabeceiras.
EX: METAR SBGR 101200Z 27015KT 4000 BR BKN010 OVC015 23/18 Q1012 WS ALL RWY=
c) TEMPERATURA
DA SUPERFÍCIE DO MAR E ESTADO DO MAR OU ALTURA DAS ONDAS
A temperatura da superfície do mar será
informada, assim como o estado do mar. A descrição do estado do mar consta do MANUAL
DE CÓDIGOS METEOROLÓGICOS (MCA)
105-10, tabela 3700, disponível na REDEMET.
METAR SBCEC 291300Z 22020KT 9999 SCTO25 BKN080 29/20 Q1012 W25/S4=
W25 - Temperatura da superfície do mar = 25°C
S4 = Veja tabela 3700 abaixo = Mar moderado com ondas de 1,25 a 2,5m.
TABELA 3700
Plataformas marítimas- Operação de helicópteros
A temperatura da superfície do mar, assim como o estado do mar.
METAR SBLB 061000Z AUTO 22022KT 9999 BKN044 24/13 Q1017 W25/S6=
W25 - Temperatura da superfície do mar = 25°C
S6 - Mar muito agitado com ondas de 4 a 6 m.
SIMULADO ONLINE – CAPÍTULO 19 - METAR
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PP - CAPÍTULO 18 - TROVOADAS
Existem neste momento 2.000 Trovoadas em progresso.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.
DEFINIÇÃO
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.
FORMAÇÃO
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
18.1 - ESTÁGIOS
- CUMULUS
- MATURIDADE
- DISSIPAÇÃO
A) CUMULUS
Primeira fase do ciclo de vida.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
B) MATURIDADE
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
- Ventos fortes
- Trovões e Relâmpagos
- Queda brusca de temperatura
- Aumento rápido da pressão
- Windshear
- Precipitação forte
- Granizo
- Turbulência
- Formação de Gelo
C) DISSIPAÇÃO
Predominância das correntes descendentes.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
18.2 - TIPOS DE TROVOADA
- MASSAS DE AR
- CONVECTIVAS Formam-se por convecção.
Frequentes durante o dia no Verão sobre a terra e à noite no Inverno sobre o mar. - OROGRÁFICAS Formam-se a barlavento de um terreno montanhoso quando o ar úmido e instável é forçado a ascender por sua encosta.
- ADVECTIVAS Ocorrem pela advecção do ar frio sobre áreas quentes, quase sempre correntes marítimas.
São menos comuns e menos intensas de todas.
Acontecem a noite especialmente nas madrugadas de inverno.
- CONVECTIVAS Formam-se por convecção.
- FRONTAIS ou DINÂMICAS
São sempre mais comuns e mais intensas.
- TROVOADA DE FRENTE QUENTE
São mais estáveis e raramente ocorrem.
- TROVOADA PRÉ-FRONTAL
- TROVOADA DE FRENTE OCLUSA
- TURBULÊNCIA Produzida pela combinação de intensas correntes ascendentes e descendentes.
Mais intensa na parte dianteira do CB, aumentando de baixo para cima até o nível médio da nuvem.
- GRANIZO
Encontrado durante o estágio de Maturidade.
Ocorre acima do nível de 0ºC.
Identificado pela coloração esverdeada.
- GELO Gelo Claro entre os níveis 0ºC e –10ºC e Gelo Amorfo entre 0ºC e –20ºC.
Grandes velocidades das aeronaves mais modernas e os sistemas antigelo existentes minimizam os seus resultados.
- CHUVA
As chuvas convectivas ocorrem principalmente devido à diferença de temperatura nas camadas próximas da atmosfera terrestre. São caracterizadas por serem de curta duração porém de alta intensidade e abrangem pequenas áreas.
- RELÂMPAGOS Descargas elétricas que ocorrem devido acúmulo de cargas elétricas dentro do CB.
Temperatura próxima a 30.000ºC.
Tende a fluir ao longo das partes metálicas.
Constitui o excesso de energia que não é mais utilizada no crescimento vertical.
Dianteira: Relâmpago Vertical
Traseira: Relâmpago Horizontal
- EFEITOS DOS ALTÍMETRO Devido
a grande variação de pressão apresenta erro de indicação para mais
(erro de altitude para menos) na entrada e erro de indicação para menos
(erro de altitude para mais) na saída.
Entrada: Indicando mais do que o Real. QNH maior QNE
Saída: Indicando menos do que o Real. QNH menor QNE
- VENTOS DE SUPERFÍCIE As rajadas e instabilidade do vento são perigosas para o pouso e decolagem de aeronaves.
18.4 - TÉCNICAS DE VOO
- Voo praticável nos estágios Cumulus e de Dissipação.
- CB isolado circunde-o pela ESQUERDA no HS, mantendo distância de 30 Km da tempestade.
- Quando a base da nuvem for alta e o relevo permitir deve-se manter uma altura de 1.000 M das maiores elevações.
- Subir a níveis mais elevados (acima do FL300).
- Fazer voo manual
- Desligar o equipamento de rádio
- Aumentar o RPM (Dentro do limite de segurança da aeronave)
- Manter o rumo e jamais tentar voltar
- Evitar manobras bruscas
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