quinta-feira, 26 de outubro de 2017

PC - CAPÍTULO 18 - TROVOADAS


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INTRODUÇÃO

Existem neste momento 2.000 Trovoadas em progresso.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.

DEFINIÇÃO
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.

FORMAÇÃO
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes

18.1 - ESTÁGIOS
  • CUMULUS
  • MATURIDADE
  • DISSIPAÇÃO
A) CUMULUS
Primeira fase do ciclo de vida.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.



B) MATURIDADE
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
  • Ventos fortes
  • Trovões e Relâmpagos
  • Queda brusca de temperatura
  • Aumento rápido da pressão
  • Windshear
  • Precipitação forte
  • Granizo
  • Turbulência
  • Formação de Gelo

C) DISSIPAÇÃO
Predominância das correntes descendentes.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.



18.2 - TIPOS DE TROVOADA
  • MASSAS DE AR
    • CONVECTIVAS                                                                Formam-se por convecção.
      Frequentes durante o dia no Verão sobre a terra e à noite no Inverno sobre o mar.
    • OROGRÁFICAS                                                                 Formam-se a barlavento de um terreno montanhoso quando o ar úmido e instável é forçado a ascender por sua encosta.
    • ADVECTIVAS                                                                     Ocorrem pela advecção do ar frio sobre áreas quentes, quase sempre correntes marítimas.
      São menos comuns e menos intensas de todas.
      Acontecem a noite especialmente nas madrugadas de inverno.

     
  • FRONTAIS ou DINÂMICAS
TROVOADA DE FRENTE FRIA                                            
São as mais violentas, mais perigosas.                                                                São sempre mais comuns e mais intensas.

TROVOADA DE FRENTE QUENTE                                                                         
São menos violentas, e nuvens estratiformes envolvem e encobrem o CB.
São mais estáveis e raramente ocorrem.

TROVOADA PRÉ-FRONTAL                                                                                  
Surge paralela à frente fria, de 80 a 500 Km na sua dianteira. São violentas.

TROVOADA DE FRENTE OCLUSA                                                                  
Também envolvida por nuvens estratiformes, apresenta grandes desenvolvimentos na vertical.


    18.3 - CONDIÇÕES DE TEMPO ASSOCIADOS A TROVOADA
    TURBULÊNCIA                                                                                                      Produzida pela combinação de intensas correntes ascendentes e descendentes.
    Mais intensa na parte dianteira do CB, aumentando de baixo para cima até o nível médio da nuvem.


    GRANIZO                                                                                                                Encontrado durante o estágio de Maturidade.
    Ocorre acima do nível de 0ºC.
    Identificado pela coloração esverdeada.


    GELO                                                                                                                    Gelo Claro entre os níveis 0 ºC e –10 ºC e Gelo Amorfo entre 0ºC e –20ºC.
    Grandes velocidades das aeronaves mais modernas e os sistemas antigelo existentes minimizam os seus resultados.

    CHUVA
    O início das chuvas indicam também aumento das correntes descendentes provocadas pela quedas de temperatura. Produzem restrições de visibilidades em voo.


    RELÂMPAGOS                                                                                                      Descargas elétricas que ocorrem devido acúmulo de cargas elétricas dentro do CB.
    Temperatura próxima a 30.000ºC.
    Tende a fluir ao longo das partes metálicas.

    Constitui o excesso de energia que não é mais utilizada no crescimento vertical.
    Dianteira: Relâmpago Vertical
    Traseira: Relâmpago Horizontal


    EFEITOS DOS ALTÍMETRO                                                                                          
    Devido a grande variação de pressão apresenta erro de indicação para mais (erro de altitude para menos) na entrada e erro de indicação para menos (erro de altitude para mais) na saída.
    Entrada: Indicando mais do que o Real. QNH maior QNE
    Saída: Indicando menos do que o Real.  QNH menor QNE


    VENTOS DE SUPERFÍCIE                                                                                           As rajadas e instabilidade do vento são perigosas para o pouso e decolagem de aeronaves.



    18.4 - TÉCNICAS DE VOO 
    • Voo praticável nos estágios Cumulus e de Dissipação.
    • CB isolado circunde-o pela ESQUERDA no HS, mantendo distância de 30 Km da tempestade.
    • Quando a base da nuvem for alta e o relevo permitir deve-se manter uma altura de 1.000 M das maiores elevações.
    • Subir a níveis mais elevados (acima do FL300).
    • Fazer voo manual
    • Desligar o equipamento de rádio
    • Aumentar o RPM (Dentro do limite de segurança da aeronave)
    • Manter o rumo e jamais tentar voltar
    • Evitar manobras bruscas

    18.5 Reconhecimento 
    A convecção atmosférica particularmente intensa e perigosa para as operações de aeronaves, em virtude das correntes ascendentes e descendentes dentro e fora da nuvem. 


    O elemento estrutural fundamental de uma trovoada é a unidade de circulação convectiva ou “célula convectiva”. 


    Uma trovoada usualmente contém diversas células cada uma variando em diâmetro de um a oito quilômetros, e cada uma em diferentes estagio de desenvolvimento.





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    PC - CAPÍTULO 17 - FORMAÇÃO DE GELO


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    INTRODUÇÃO

    Afeta a aeronave, tanto nas partes internas quanto externamente.
    Nas partes internas o gelo se forma no tubo de Pitot, nos carburadores e nas tomadas de ar.
    Externamente ocorre nas superfícies expostas 

    17.1 - CONDIÇÕES 
    Aeronave voando através de água liquida visível na forma de chuva ou gotículas de nuvens.
    Temperatura do ar e da aeronave devem ser iguais ou inferiores a 0 ºC.

    17.2 - CONSEQUÊNCIAS 
    Aumenta o peso e arrasto
    Diminui a sustentação e o impulso
    Aumenta o consumo de combustível
    Perda da eficiência da radio-comunicação

    17.3 - INTENSIDADE
    TRAÇOS: 
    Não requer uso do sistema contra gelo. Removido pelo ar
    MODERADA: 
    Requer ocasionalmente o uso anti-ice. Mudança de FL
    FORTE: 
    Requer o uso continuo do anti-ice e mudança de FL.
    SEVERA: 
    Sistema anti-ice se torna insuficiente. Mudança de FL

    17.4 - ALTITUDE 
    NÍVEIS MÁXIMOS: 30.000 E 35.000 FT
    Dentro de Trovoadas pode chegar a 50.000 FT, principalmente no inverno e outono

    17.5 - TIPOS
    • GELO CLARO
    • ESCARCHA
    • GEADA
    O TAMANHO E A TEMPERATURA DAS GOTÍCULAS DETERMINAM A FORMAÇÃO DO GELO CLARO OU ESCARCHA; 
    A TEMPERATURA DA AERONAVE E A UMIDADE DO AR, A GEADA.

    17.5.1 - GELO CLARO (LISO ou CRISTAL) 
    Oferece maior perigo as aeronaves em voo
    Denso, transparente, desprende-se com dificuldade, alterando o perfil aerodinâmico do avião.
    Formação com temperatura entre 0 e –10ºC em nuvens cumuliformes
    Pode ser observado nas bandejas de um refrigerador

    17.5.2 - ESCARCHA
    Gelo Opaco, Granulado ou Amorfo
    Gelo leitoso que se forma com nuvens estratiformes entre –10º e –20ºC. 
        Ar Estável.
    Igual ao que se forma cobrindo às paredes externas do congelador de uma geladeira.

    17.5.3 - GEADA
    Fina camada aderindo aos bordos de ataque, para-brisas e janelas da aeronave em voo
    Não pesa, nem altera os perfis da aeronave, mas afeta a visibilidade do piloto
    Ocorre com aeronave em áreas muito frias
    Ocorre sobre aviões à jato, quando descem em níveis baixos, quentes e saturados.  

    17.6 - PROCESSO DE FORMAÇÃO
    MASSAS DE AR
     
    Estável: Formação de gelo amorfo em NS e AS
    Instável: Formação de gelo claro em TCU e CB

    FRONTAL
     
    Frente Fria e Linhas de Trovoada: Formação de Gelo Claro.
    Frente Quente e Estacionárias: Formação de Gelo Amorfo.
    Frente Oclusa: Formação de Gelo Claro e Amorfo.

    17.7 - EFEITOS do GELO SOBRE A AERONAVE
    • Sistema de Carburação
    • Asas e empenagem
    • Hélices
    • Tubo de Pitot
    • Antenas
    A) Sistema de Carburação
     Reduz o rendimento do motor.  
    Pode ocorrer  três formas:
    Acúmulo de gelo na tomada de ar do motor afetando a mistura de combustível.
    Acúmulo de gelo no interior do carburador através do fluxo de ar no sistema de injeção.
    Resfriamento da evaporação do combustível ao ser introduzido na corrente de ar. 

    B) Asas e Empenagem 
    Modifica o perfil aerodinâmico
    Aumenta a resistência ao avanço e 
    Diminui a sustentação.

    C) Hélices 
    Reduz o rendimento 
    Motor apresenta vibrações devido ao desbalanceamento da hélice.
    Pode ocorrer formação de gelo do centro para as pontas.

    D) Tubo de Pitot 
    Causa bloqueio do tubo de pitot 
    Afeta os instrumentos de velocidade vertical (climb), altímetro e velocímetro.
    Muitas vezes, a queda na velocidade indicada, é causada por gelo no Pitot.

    E) Antenas 
    Produz efeito prejudiciais às comunicações
    Poderá romper a antena.

    17.8 - SISTEMAS DE COMBATE
     
    Divididos em duas classes:
     
    - Anticongelantes: impedem que a formação de gelo ocorra 
    - Descongelantes: agem sobre o gelo já formado.

    • MECÂNICO
    • TÉRMICO
    • QUÍMICO

    PROCEDIMENTOS
    a) providenciar a remoção do gelo depositado sobre a aeronave, antes da decolagem;
    b) usar o sistema antigelo adequadamente, seguindo as normas operacionais para cada tipo de aeronave;
    c) evitar níveis de voo dentro de nuvens com alto índice de precipitação, principalmente na faixa térmica entre 0 e -20°C;
    d) subir para níveis mais altos ou descer para faixas térmicas positivas (se possível), quando pressentir que os sistemas de combate à formação de gelo se tornaram ineficientes e
    e) enviar mensagem de posição, reportando formações de gelo em seu nível de voo, caso tenha sido surpreendido.



    RESPONDA-ME

    1) O gelo claro, numa aeronave, ocorrerá quando a temperatura estiver entre:
    a) –2ºC e 0ºC              b) –1ºC e 0ºC
    c) –10ºC e 0ºC            d)  0ºC e 0,5ºC

    2) Para evitar a formação de gelo em aeronaves, o piloto deverá voar:
    a) Fora de nuvens
    b) Com temperaturas abaixo de –40ºC
    c) Em locais com umidade elevada
    d) Sempre com temperaturas negativas

    3) O gelo claro (vidrado) predomina:
    a) abaixo de 0ºC em CB    b) acima de 0ºC em NS
    c) abaixo de 0ºC em NS    d) acima de 0ºC em CB
    Respostas: 1C; 2A; 3A




    FANTÁSTICO | 10 anos da queda do voo 447 da Air France

    Fonte: Fantástico



    SIMULADO ONLINE – CAPÍTULO 17 – FORMAÇÃO DE GELO


    EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 17 – FORMAÇÃO DE GELO



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    PC - CAPÍTULO 16 - TURBULÊNCIA



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    Como acontece a turbulência no avião


    fonte: Arnaldo Malinovski

    Para uma aeronave em voo, a atmosfera é considerada turbulenta quando há irregularidade do movimento do fluxo do ar. Resultante:

    Aquecimento diferenciado do solo
    Obstáculos naturais

    16.1 - TIPOS DE TURBULÊNCIA
    • CONVECTIVA
    • MECÂNICA
    • DINÂMICAS

    A) Turbulência Convectiva ou Térmica: 
    É causada pelas variações  térmicas verticais superiores a 1ºC/100M.
    Mais intensa nas tardes de verão sobre o continente.
    Nuvens: Cumulus

    Gradiente Térmico < ou = RAS(entre 0,6ºC e 1ºC/100m) 
    Turbulência dentro da nuvem

    Gradiente Térmico > RAS Turbulência dentro e fora da nuvem

    Turbulência Convectiva é sempre mais intensa em trovoada no estágio Maturidade
    B) TURBULÊNCIA MECÂNICA (OBSTÁCULO)
    Turbulência provocada pelo ar que sopra perpendicular a um obstáculo.
    • OROGRÁFICA
    • SOLO

    Superfície: Afeta pouso e decolagem.
    Altitude: Afeta aeronaves em voo

    • B.1 - TURBULÊNCIA OROGRÁFICA
      Turbulência provocada pelo ar que sopra perpendicularmente a uma cordilheira. 
      Ocorre a sotavento e sua intensidade é consequência da velocidade do vento e da altura do relevo.
      Formação de Ondas Orográficas (Montanha ou estacionárias)
      Nuvens Lenticulares formam-se acima do topo da montanha e 
      Nuvens Rolos formam-se abaixo do topo das montanhas a sotavento
      Ao aproximar do topo de uma montanha, a sotavento, uma aeronave tenderá a perder altitude.                                                    Ondas estacionárias são observadas a sotavento das montanhas.

    Precauções
    a) Corrigir a velocidade indicada da aeronave para suavizar os efeitos da turbulência, segundo as normas do aparelho;
    b) Evitar voos à baixa altura entre montanhas, principalmente nas proximidades do lado sotavento de uma delas;
    c) Evitar as nuvens "rolo", pois constituem áreas de intensa turbulência;
    d) Evitar nuvens lenticulares, principalmente se seus bordos forem esfarrapados;
    e) Não confiar, excessivamente, nas indicações do altímetro próximo aos picos de montanhas, pois podem conter erros superiores a 1.000 pés;
    f) Executar a aproximação para pouso em velocidade pouco acima da prevista, a fim de evitar uma queda brusca de sustentação; e
    g) Estar atento para os possíveis efeitos psicológicos da turbulência sobre a tripulação.
    • B2 - TURBULÊNCIA MECÂNICA DE SOLO
    Topografia acidentada e as edificações podem provocar desvios no fluxo horizontal do ar atmosférico.

    C) TURBULÊNCIA DINÂMICA
    • FRONTAL
    • CAT
    • WINDSHEAR
    • ESTEIRA DE TURBULÊNCIA

    • C.1 - FRONTAL
    Ascensão do ar quente na rampa frontal. Quanto mais quente e úmido e instável estiver o ar, maior será a turbulência.
    As turbulência frontais mais severas são associadas as Frentes Frias.

    • C.2) TURBULÊNCIA EM AR CLARO
    Turbulência sem nenhuma advertência visual.
    Ocorrem associadas a correntes de jato
    No inverno e sobre os continentes entre 20.000 e 40.000 FT

    • C3 - WINDSHEAR
    Ocorre quando existe variação da velocidade do vento ou em sua direção dentro de uma curta distância.
    Aparece associada às trovoadas, podendo ocorrer associadas às frentes, brisa marítima, onda orográficas e inversão de temperaturas
    Também conhecido como Tesoura de Vento, Cortante de Vento, Gradiente de Vento ou Cisalhamento. 

    • C.4 - ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
    São vórtices de pontas de asas surgem nas laterais da esteira, formando turbilhões intensos e perigosos para aeronaves de menor porte, peso e velocidade.
    Na decolagem, sair da pista antes do ponto de “saída de solo” da aeronave precedente.
    Ao pousar, tocar a pista depois do ponto de toque da aeronave precedente.


    RESPONDA-ME
    1) Nuvens lenticulares e nuvens rolo, são sinais de turbulência:
    a) Convectiva                             b) em ar claro
    c) mecânica à superfície            d) mecânica em montanhas

    2) A movimentação irregular do fluxo de ar que se move obstruções ou terrenos irregulares, ocasiona um tipo de turbulência denominada:
    a) termal                                    b) mecânica
    c) convectiva                             d) em ar claro

    3) A fim de evitar a turbulência convectiva, o vôo nas proximidades de cumulus, deve ser conduzido, com referencias a nuvens:
    a) acima                                   b) abaixo
    c) no interior                             d) abaixo ou acima



    RESPOSTAS: 1D; 2B; 3A





    Fantástico Simulador reproduz turbulência que atingiu voo da TAM


    Fonte: Fantástico

    SIMULADO ONLINE – CAPÍTULO 16 – TURBULÊNCIA

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