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O padrão climático conhecido como El Niño é a maior causa da variabilidade climática de larga escala observada nos trópicos. Durante os eventos de El Niño, as águas do oceano Pacífico central e oriental se tornam mais quentes que o normal e são mantidas assim por grandes ondas suaves de água morna, chamadas ondas Kelvin, que se propagam da Indonésia em direção à América do Sul.
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A série de globos vista acima mostra a progressão em sentido leste de uma dessas profundas ondas de Kelvin, monitorada entre janeiro e fevereiro de 2010. Os valores apresentam a anomalia da altura do nível do mar, onde as cores avermelhadas indicam locais em que a superfície da água é maior que a média, enquanto os tons azuis mostram elevações inferiores à média.
Níveis maiores que a média indicam a existência de uma camada de água morna mais profunda que o normal, enquanto níveis mais baixos significam camadas mais rasas de água aquecida.
Altura da superfície do mar é uma indicação clara da elevação da temperatura, uma vez que a água expande-se ligeiramente à medida que se aquece e contrai-se quando resfria. Segundo os dados coletados, a elevação na altura do nível do mar no Pacífico central e oriental indica uma anomalia térmica entre1 e 2 graus Celsius na temperatura do oceano.
Evolução Os gráficos mostram que entre 15 e 30 de janeiro a altura da superfície do mar em todo o Pacífico equatorial central e oriental estava elevada, mas com tendência à normalização ao longo do tempo, sinal de que o El Niño estava se enfraquecendo. Entretanto, no início de fevereiro uma forte anomalia surge no nordeste da Austrália e se propaga em direção leste.
Como surgem as ondas Kelvin Em condições normais, os ventos predominantes de leste empurram a água do mar aquecida pelo Sol desde a Indonésia até as Américas, formando no Pacífico ocidental um grande reservatório de água aquecida. Durante os eventos de El Niño, os ventos alísios diminuem de intensidade e até mesmo se invertem algumas vezes por mês. Quando isso acontece, um forte pulso de água quente do Pacífico ocidental desliza para trás em direção ao leste.
Esta profunda oscilação marca o início da onda de Kelvin que se espalha em sentido leste pelo Pacífico central. Essa mudança perturba não só as correntes de superfície, mas também a circulação do oceano profundo com influência direta sobre a termoclina, a fronteira entre as águas mais quentes da superfície do mar e as águas frias em níveis mais profundos.
Um evento similar e mais fraco teve início em junho de 2009 e disparou o fenômeno El Niño ativo até agora e revigorado ainda mais pela atual onda Kelvin.
Arte: Série de observações coletadas pelo satélite Jason-2 mostra a evolução de uma onda Kelvin se propagando desde o nordeste da Austrália até a costa da América do Sul, fortalecendo novamente o atual evento de El Nino, iniciado em julho de 2009. Crédito: Nasa/Modis.
Direitos Reservados Ao utilizar este artigo, cite a fonte usando este link: Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/clima.php?posic=dat_20100330-113606.inc
O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) começou a desenvolver um estudo específico sobre a formação das nuvens quentes, àquelas onde não há presença de gelo. Através deste trabalho, o Brasil passou a participar do Programa Internacional de Medidas de Precipitação, ou Global Precipitation Measurement (GPM ), desenvolvido pelas agências espaciais americana e japonesa, a Nasa e a Jaxa. O GPM é aberto a qualquer participação internacional por meio de agências espaciais e meteorológicas.
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Os trabalhos do INPE estão sendo realizados no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão e conta com a colaboração da Agência Espacial Brasileira (AEB). Os dados obtidos vão ser utilizados no aperfeiçoamento dos modelos de precipitação e também incorporados ao GPM.
A importância do Programa é global. A chuva, ao lado, dos ventos e da temperatura são fatores determinantes nas condições climáticas da Terra. A água, vital para a manutenção da vida no planeta, é motivo de preocupação sob vários aspectos. A falta de disponibilidade das fontes de água potável no futuro e a qualidade dessa água para o meio ambiente é preocupante. Por outro lado, a mesma água em excesso pode paralisar economia regionais.
Na atmosfera a condensação do vapor d’água em chuva e em alguns casos em gelo, elimina grande quantidade de calor, importante para o equilíbrio do planeta redistribuindo a água e a energia no globo terrestre. Para os estudiosos do assunto, conhecer o ciclo hidrológico da Terra é essencial para entender e prever o nosso clima e as condições do tempo.
O GPM-BR, o Núcleo Brasileiro do Programa Internacional de Medidas de Precipitação, deve seguir cinco frentes: validação e modelagem, disponibilização de dados, pesquisas, desenvolvimento de sensores e divulgação. Todas as ações serão executadas por meio de projetos específicos.
Foto: O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) está participando do Programa Internacional de Medidas de Precipitação (Global Precipitation Measurement) da Nasa e da Jaxa. O programa conta com a participação de países como o Brasil para estudar o ciclo hidrológico da Terra. Fonte: Agência Espacial Brasileira.
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O meteorologista é o profissional que estuda a atmosfera e os seus fenômenos. Como ciência, a Meteorologia abrange diversos estudos nas áreas daagricultura, astrometeorologia, aviação, dinâmica, hidrometeorologia operacional, entre outras.
A data de 23 de março foi escolhida como o Dia Mundial do Meteorologista por ser a data de fundação da Organização Mundial de Meteorologia (WMO) da ONU, em 23 de março de 1950. A Organização, que tem sede em Genebra, na Suíça, trabalha como facilitadora mundial, estabelecendo por exemplo as bases das contribuições da Meteorologia para a conservação dos recursos hídricos do planeta, para a identificação das causas e para o combate à desertificação, nas causas das mudanças climáticas, no manejo das reservas hídricas das megacidades e regiões agrícolas, alguns dos principais problemas que estão afetando a vida do planeta.
Mas o termo surgiu quando o filósofo grego Aristóteles, em torno de 340 a.C., à sua maneira filosófica e especulativa, escreveu um livro sobre filosofia natural denominado Meteorológica, falando sobre o tempo, o clima, sobre astronomia, geografia e química. Falava de nuvens, chuva, neve, vento, granizo, trovões e furacões. Naqueles dias, tudo o que caia do céu e qualquer coisa vista no ar era chamada de meteoro, daí o nome meteorologia.
As ideias de Aristóteles se mantiveram aceitas por quase dois mil anos. De fato, o nascimento da meteorologia como uma ciência natural genuína não aconteceu até a invenção dos instrumentos meteorológicos (os termômetros, no fim do século XIV, o barômetro, para medir pressão atmosférica, em 1643, e o higrômetro, para medidas de umidade, no final do século XVIII).
Nesses momentos, a gente nem lembra que existe um monte de técnicos altamente especializados, observadores e cientistas que, apoiados pela moderna tecnologia, trabalham dia e noite para pesquisar e prever as condições do tempo que vamos enfrentar. E que este serviço muitas vezes tem salvado vidas, quando prevê por exemplo as nevascas e os tornados.
Fonte: IBGE
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As tempestades de verão que estão castigando o Brasil, com graves enchentes e deslizamentos de terra, trazem um outro perigo do céu: a queda de raios. O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), registrou um aumento de 40% no número de descargas elétricas entre 2007 e 2009.
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Segundo dados do Inpe, em um único dia caíram seis mil raios no Estado do Rio de Janeiro. Na tarde da última segunda-feira (25), foram registrados mais de 900 raios na região de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.
Para meteorologistas o aumento na incidência de raios pode ser resultado do fenômeno La Niña que provoca mais tempestades no país.
A distribuidora de energia elétrica Ampla, contabilizou em dois anos um aumento de 107% na incidência de raios em sua área de concessão, utilizando dados do Sistema Net Raios, programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Segundo a Ampla, no Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, o sul e o noroeste foram os que mais concentraram raios, seguidos pela Baixada Fluminense e a região serrana.
Angra dos Reis que sofreu com chuvas surpreendentes no início de 2010 registrou 6.100 raios entre os dias primeiro e doze de janeiro, mais que o dobro verificado em todo mês de janeiro de 2008.
Tantas descargas elétricas aumentam o risco de morte e os prejuízos com centenas de eletrodomésticos que sofrem pane ou são totalmente danificados. Especialistas reforçam a necessidade de a população procurar abrigo em momentos de tempestades. Locais descampados ou embaixo de árvores devem ser sempre evitados. Em casa, é prudente que os aparelhos que não estiverem em uso sejam retirados da tomada.
Foto: Relâmpago fotografado no dia 10/01/2010 sobre a região do ABC paulista, durante a grande tempestade de raios sobre São Paulo. Crédito: Mauro Losch - Santo André.
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As cores características dos containers apropriados para a coleta seletiva de lixo:
Papel/Papelão
Metais
Plásticos
Vidros
Até hoje, não se sabe onde e com que critério foi criado o padrão de cores dos containers utilizados para a coleta seletiva voluntária em todo o mundo. No entanto, alguns países já reconhecem esse padrão como um parâmetro oficial a ser seguido por qualquer modelo de gestão de programas de coleta seletiva.
Existe uma simbologia específica para a reciclagem de plásticos:
No Brasil existe uma norma (NBR 13230) da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, que padroniza os símbolos que identificam os diversos tipos de resinas (plásticos) virgens. O objetivo é facilitar a etapa de triagem dos resíduos plásticos que serão encaminhados à reciclagem. Os tipos são classificados por números a saber:
Podemos reciclar vários produtos, e para separarmos os tipos de lixos utilizamos algumas cores para cada tipo de lixo.
Quando você encontrar alguma lixeira com essas cores respeite-as na hora de jogar o lixo, colocando cada tipo no seu lugar. Assim, você estará contribuindo com os lixeiros na hora de separar o lixo e estará ajudando a preservar o meio ambiente.
Lembre-se, em Adamantina vamos separar apenas em 2 tipos de lixo: os orgânicos e os inorgânicos, pois já temos a usina de triagem de lixo, onde os materiais serão separados.
Fonte: www.adamantina.sp.gov.br
CORES DA RECICLAGEM
Código de Cores para os Diferentes Tipos de Resíduos
Padrão de Cores
AZUL
papel/papelão
VERMELHO
plástico
VERDE
vidro
AMARELO
metal
PRETO
madeira
LARANJA
resíduos perigosos
BRANCO
resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
ROXO
resíduos radioativos
MARROM
resíduos orgânicos
CINZA
resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação
RESOLUÇÃO CONAMA N° 275 DE 25 DE ABRIL 2001
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999, e Considerando que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água;
Considerando a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;
Considerando que as campanhas de educação ambiental, providas de um sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente, sejam essenciais para efetivarem a coleta seletiva de resíduos, viabilizando a reciclagem de materiais, resolve:
Art.1º Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
Art. 2º Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos no âmbito de órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores estabelecido em Anexo.
§ 1o Fica recomendada a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais entidades interessadas.
§ 2o As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até doze meses para se adaptarem aos termos desta Resolução.
Art. 3º As inscrições com os nomes dos resíduos e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de material, não serão objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca, de acordo a necessidade de contraste com a cor base.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ SARNEY FILHO Presidente do CONAMA
Fonte: www.ambientebrasil.com.br
CORES DA RECICLAGEM
Padrão baseado em normais internacionais - resolução CONAMA
Azul – papel e papelão
Verde – vidro
Vermelho – plástico
Amarelo – metal
Preto – madeira
Branco- resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
Roxo – resíduos radioativos
Marrom - resíduos orgânicos
Cinza – resíduo geral não reciclável ou contaminado, não passível de separação
Fonte: www.profcupido.com
CORES DA RECICLAGEM
Cores e/ou símbolos utilizados na Coleta Seletiva
PAPEL = AZUL ou o símbolo
PLÁSTICO = VERMELHO ou o símbolo
O número no interior do símbolo pode variar de 1 a 7, dependendo do tipo de plástico
1 = PET - Polietileno Tereftalato, usado em garrafas de refrigerantes.
2 = PEAD - Polietileno de Alta Densidade, consumido por fabricantes de engradados de bebidas, baldes, tambores, autopeças e outros produtos.
3 = PVC - Policloreto de Vinila, comum em tubos e conexões e garrafas para água mineral e detergentes líquidos.
4 = PEBD - Polietileno de Baixa Densidade, utilizado na fabricação de embalagens de alimentos. Ex.; sacos de arroz ou feijão.
5 = PP - Polipropileno, que compõe embalagens de massas e biscoitos, potes de margarina, utilidades domésticas, entre outros.
6 = PS - Poliestireno, utilizado na fabricação de eletrodomésticos e copos descartáveis.
7 = Outros
METAL = AMARELO ou os símbolos
para aço
Para alumínio
VIDRO = VERDE ou o símbolo
REJEITOS = CINZA
Se a Coleta for 100% Seletiva outras cores podem ser utilizadas:
MATÉRIA ORGÂNICA = MARROM
MADEIRA = PRETO
RESÍDUOS PERIGOSOS = LARANJA
RESÍDUOS HOSPITALARES = BRANCO
RESÍDUOS RADIOATIVOS = ROXO
Fonte: www.pucpr.br
CORES DA RECICLAGEM
Na ilustração abaixo são mostradas as cores básicas, as quais são encontradas em todos os locais de coleta seletiva de lixo:
Quais as cores características dos contâiners apropriados para a coleta seletiva de lixo?
RESOLUÇÃO No 275 DE 25 DE ABRIL 2001
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999, e
Considerando que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água;
Considerando a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;
Considerando que as campanhas de educação ambiental, providas de um sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente, sejam essenciais para efetivarem a coleta seletiva de resíduos, viabilizando a reciclagem de materiais, resolve:
Art.1o Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
Art. 2o Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos no âmbito de órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores estabelecido em Anexo. § 1o Fica recomendada a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais entidades interessadas. § 2o As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até doze meses para se adaptarem aos termos desta Resolução.
Art. 3o As inscrições com os nomes dos resíduos e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de material, não serão objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca, de acordo a necessidade de contraste com a cor base.
Art. 4o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ SARNEY FILHO Presidente do CONAMA
ANEXO
Padrão de cores
AZUL: papel/papelão; VERMELHO: plástico; VERDE: vidro; AMARELO: metal; PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos; BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO: resíduos radioativos; MARROM: resíduos orgânicos; CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
Na figura abaixo estão apresentados todas as cores mencionadas na Resolução acima: