sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

PP - CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO A METEOROLOGIA


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Ao longo dos séculos, observadores do céu e dos ventos, tais como agricultores, navegantes e pastores acumularam certos conhecimentos práticos capazes de possibilitar prognósticos com relativa precisão sobre mudanças do tempo. Atualmente, a Meteorologia e seus observadores contam com recursos tecnológicos e meios avançados para indicarem as condições do tempo com a melhor precisão possível. Baseada na Física e na Matemática, entre outras ciências, a Meteorologia deixou de ser fruto apenas do empirismo, da subjetividade, passando a ser uma ciência exata e precisa, através de modelos e métodos de previsão desenvolvidos e com auxílio de supercomputadores no processamento de dados meteorológicos. Entretanto, para que isso ocorra faz-se necessário conhecimento e responsabilidade por parte dos integrantes da ciência meteorológica – observadores e previsores – fazendo com que a exatidão da informação seja alcançada em escala global.

  1. Conceituação. Finalidade
O vocábulo Meteorologia, de origem grega, apresenta a seguinte etimologia:
  • Meteoro: significando fenômenos (atmosféricos);
  • Logia: significando estudo (tratado).
Assim, a Meteorologia é a ciência que se destina ao estudo dos fenômenos que ocorrem na atmosfera terrestre. É um ramo da Geofísica, ciência natural que se ocupa da física do globo terrestre no que diz respeito à sua estrutura sólida (litosfera), líquida (hidrosfera) e gasosa (atmosfera).

1.1.1 Divisão da Meteorologia:
a) Meteorologia Pura: estuda da meteorologia dirigida para o campo de pesquisa.
Ex: Meteorologia Sinótica, Meteorologia Dinâmica, Climatologia, etc.
b) Meteorologia Aplicada: estudo da meteorologia dirigido para os diversos ramos de atividade humana.
Ex: Meteorologia Marítima, Agrícola, Industrial, Espacial, Aeronáutica, etc...

  1. Importância da Meteorologia para a aviação

A Meteorologia Aeronáutica estuda os fenômenos de tempo que ocorrem na atmosfera visando à economia e segurança de voo, no que diz respeito ás condições atmosféricas.
É utilizada operacionalmente na Proteção ao Voo por meio da informação meteorológica, que compreende as seguintes fases:

  1. Observação: Verificação visual ou instrumental dos elementos que representam as condições meteorológicas de um determinado local, numa determinada hora. Pode ser realizada à superfície (observação de superfície) ou acima da superfície (observação de altitude).
  2. Divulgação: É a transmissão para fins de difusão no meio aeronáutico das observações feitas.
  3. Coleta: É a coleção para fins meteorológicos, das observações feitas.
  4. Análise: É o estudo e interpretação das observações coletadas a serem fornecidos sob a forma de previsões do tempo.
  5. Fonte: cptec.inpe.br
  6. Exposição: É a entrega das observações, análises e previsões para consulta direta dos aeronavegantes.
Fonte: globo.com
1.3 Os serviços de meteorologia:
A meteorologia é coordenada internacionalmente para emprego generalizado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), (figura 1), criada em 23 de março de 1951 pelas Nações Unidas (ONU), em Genebra na Suíça; possui 184 sócios. Para emprego especifico a Navegação Aérea é coordenada através da ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional) criada em novembro de 1944 em Chicago encontra-se instalada atualmente em Montreal – Canadá.

a) Instituto Nacional de Meteorologia (INMET): Representante do Brasil na OMM, pertencente ao Ministério da Agricultura, é o órgão oficial de meteorologia no Brasil. O Inmet. Coordena as funções administrativas da Rede Meteorológica Nacional, tendo em vista aplicações da Meteorologia às diferentes atividades humanas.
Site: http://www.inmet.gov.br
                                                                                                                     

b) Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA): O DECEA coordena esses serviços, através dos Serviços Regionais de Proteção ao Voo (SRPV) e dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA). Responsável pelo planejamento, regulamentação, cumprimento de acordos, normas e regras internacionais relativas à atividade de controle do espaço aéreo.


Ao mesmo tempo, o departamento também se responsabiliza pela operação, atualização e manutenção de toda a infraestrutura de meios necessários à comunicação e navegação aérea, nacional e internacional, que circula no espaço aéreo brasileiro.

O DECEA incorpora as atividades multidisciplinares de gerenciamento de tráfego aéreo, meteorologia, comunicações, informações aeronáuticas, inspeção em voo, cartografia, tecnologia da informação, formação e aperfeiçoamento dos recursos humanos para o sistema, bem como a logística de implantação da infraestrutura e manutenção de auxílios à navegação aérea, aproximação e pouso.
Site: http://www.decea.gov.br


A Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (REDEMET) foi criada com objetivo de integrar os produtos meteorológicos voltados à aviação civil e militar, visando tornar o acesso a estas informações mais rápido, eficiente e seguro.

Site: https://redemet.decea.gov.br/

Instalada no Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA), localizado no CINDACTA 1 e coordenada pela Divisão de Meteorologia do DECEA, a REDEMET conta com a cooperação de diversos órgãos nacionais e internacionais de Meteorologia Aeronáutica e é o meio oficial do Comando da Aeronáutica para divulgá-las.

A Meteorologia Aeronáutica estuda os fenômenos de tempo que ocorrem na atmosfera visando à economia e segurança de voo. É utilizada operacionalmente na Proteção ao Voo por meio da informação meteorológica.

c) Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (INFRAERO): a função de proporcionar maior segurança aos voos, através de serviços de gerenciamento de tráfego aéreo, telecomunicações e meteorologia. A segurança no voo começa com a observação e análise das condições do tempo.
Site: http://www.infraero.gov.br/


d) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE): Órgão pertencente ao Ministério da Ciência e Tecnologia além de desenvolver estudos na área de pesquisa espaciais. Desenvolve também pesquisas e atividades nos campos das Ciências Meteorológicas através do principal Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), localizado em Cachoeira Paulista – SP. O CPTEC dispõe de supercomputadores capazes de realizarem 16 bilhões de operações aritméticas por segundos. Esse supercomputador processa dados meteorológicos das estações do INMET, DECEA, INFRAERO, DNH da Marinha, Centros Estaduais e Centros Internacionais como Washington e Londres.                                                                                              
Site: http://www.cptec.inpe.br                                                                                                                 

e) Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha do Brasil: Visa Produzir e divulgar análises e previsões meteorológicas para a área marítima de responsabilidade do Brasil, a fim de atender aos compromissos assumidos pelo Brasil perante a comunidade marítima, como integrante da Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS). O CHM (Centro de Hidrografia da Marinha) utiliza produtos numéricos como auxílio à previsão meteorológica que elabora regularmente, em conjunto com os dados observacionais e demais informações disponíveis.
Site: https://www1.mar.mil.br/dhn/


1.4 Centros meteorológicos de aeródromo. Centro Meteorológico de Vigilância. Estações Meteorológicas de superfície
Basicamente, o serviço da meteorologia é composto de uma Rede de Centros (CNMA, CMA, CMV e CMM) e uma Rede de Estações (EMS, EMA e ERM). Os centros meteorológicos trabalham com previsões e as estações meteorológicas com observações. Nos centros meteorológicos e nas salas AIS podem ser encontrados normalmente para consultas dos pilotos o Metar (EMS), Taf (CMA) e Sigwx (CNMA).

1.5 Órgãos operacionais de meteorologia aeronáutica  No Brasil, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é o responsável pela prestação do Serviço de Meteorologia Aeronáutica, gerenciado pela Divisão de Meteorologia Aeronáutica (DMET).

1.5.1 - Rede de Centros Meteorológicos: Elabora informações meteorológicas visando o apoio à navegação aérea. São classificadas em: 
•  Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA)
•  Centros Meteorológicos de Vigilância (CMV)
•  Centros Meteorológicos de Aeródromo (CMA)
•  Centros Meteorológicos Militares (CMM)

Atualmente:

  • Centro Integrado de Meteorologia Aeronáutica (CIMAER)
    • Centro Meteorológico Integrado (CMI)
      • Previsão de Área
      • Previsão de Aeródromo e Vigilância
      • Meteorologia Aeronáutica de Defesa
      • Meteorologia Espacial


a) Centros Mundiais De Previsão de Área (WAFC): Os centros mundiais são responsáveis pela elaboração de previsões, divulgação e intercâmbio das informações meteorológicas. Os principais Centros Mundiais de Previsão de Área (WAFC) estão localizados em Washington e Londres.

b) Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA): O CNMA é o principal Centro de Meteorologia do SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro), tem por finalidade preparar cartas meteorológicas de tempo significativo e repassar aos demais centros da rede, as previsões recebidas dos WAFC e outras informações meteorológicas de interesse aeronáutico. Atualmente as funções pertencem ao CMI.


c) Centro Meteorológico de Vigilância (CMV): Os Centros Meteorológicos de Vigilância, associados ao ACC da FIR, têm por finalidade monitorar as condições meteorológicas reinantes de sua área de vigilância, visando apoiar os órgãos de Tráfego Aéreo e as aeronaves que voam no espaço aéreo sob responsabilidade do ACC. Confecciona os códigos Sigmet e Airmet. Atualmente as funções pertencem ao CMI.
Fonte: Redemet

d) Centro Meteorológico de Aeródromo (CMA): Centros meteorológicos localizados em aeródromos com a finalidade de prestar serviços e apoio meteorológico à navegação aérea, nos aeródromos em que estiverem instalados. Atualmente as funções pertencem ao CMI.

e) Centro Meteorológico Militar (CMM): Centros meteorológicos que têm por finalidade prestar apoio meteorológico específico à aviação militar. Atualmente as funções pertencem ao CMI.

Acesse: http://www.redemet.aer.mil.br/index.php?i=facilidades&p=rede-de-centros-e-estacoes

Atualização Abril/2020
f) Centro Integrado de Meteorologia Aeronáutica (CIMAER): Centro de Meteorologia que centraliza as atividades operacionais de Meteorologia Aeronáutica no Brasil. Situado no Rio de Janeiro o centro faz parte da restruturação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). Possui quatro seções: Seção de Previsão de Aeródromo e Vigilância, Seção de Previsão de Área, Seção de Meteorologia Aeronáutica de Defesa e Seção de Meteorologia Espacial.



g) Centro Meteorológico Integrado (CMI): Centro operacional do CIMAER que realiza serviços de Vigilância e Previsões voltadas para a aviação. Atualmente esse Centro está absorvendo as atribuições dos antigos CNMA, CMAs e CMVs.  


1.5.2 - Rede de Estações Meteorológicas
Coleta, processa e registra dados meteorológicos de superfície e altitude para a Meteorologia Aeronáutica em apoio à navegação aérea. São classificadas em:
•  Estações Meteorológicas de Superfície (EMS)
•  Estações Meteorológicas de Altitude (EMA)
•  Estações de Radares Meteorológicos (ERM)

a) Estação Meteorológica de Superfície (EMS): 
As Estações Meteorológicas de Superfície têm por finalidade efetuar a coleta e o processamento de dados meteorológicos à superfície para fins aeronáuticos e sinóticos. Devem ser instaladas nos aeródromos e fazem parte da rede básica da Organização Meteorológica Mundial (OMM), quando equipadas apropriadamente. Responsável pela confecção do Metar/Speci.


b) Estação Meteorológica de Altitude (EMA): As Estações Meteorológicas de Altitude têm por finalidade coletar, através de Radiossondagem, dados de pressão, temperatura, umidade, direção e velocidade do vento, nos diversos níveis da atmosfera. Responsável pela observação meteorológica em altitude.


c) Estação de Radar Meteorológico (ERM): As Estações de Radares Meteorológicos têm por finalidade fazer vigilância constante na área de cobertura dos radares e divulgar as informações obtidas por meio rápido e confiável aos Centros Meteorológicos de Vigilância. Responsável pela observação de Radar Meteorológico.



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Fonte: Youtube canal Norte Verdadeiro

sábado, 10 de fevereiro de 2018

ANIMAÇÕES METEOROLÓGICAS

Veja algumas animações com o conteúdo de Meteorologia.



THE WEATHERMAN







O Show da Luna! Como a Água Vira Chuva?







O Meteorologista











Sid, o cientista - Nuvem de Chuva





Disney - Pixar Short Film: Partly Cloudy








The pacific adventures of the climate crab





sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

PC - CAPÍTULO 20 - CÓDIGO TAF


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TAF (Terminal Aeródrome Forecast) é a previsão para um aeródromo específico e válida para a área operacional e suas vizinhanças.

O TAF é confeccionado pelo Centro Meteorológico Integrado (CMI).

Diariamente são elaboradas quatro previsões, com início de validade às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC.

  • ESTRUTURA MENSAGEM 

Os grupos de VENTO, VISIBILIDADE, CONDIÇÕES DE TEMPO, NEBULOSIDADE E CAVOK, são codificados seguindo os mesmos critérios estabelecidos para o código METAR.

Se a condição de tempo deixar de ser significativa, o grupo w'w' será substituído por NSW (No Significant Weather).
a) grupos de identificação;
b) vento de superfície;
c) visibilidade;
d) condições de tempo;
e) nebulosidade (ou visibilidade vertical);
f) mudanças significativas esperadas e
g) Temperaturas (máxima e mínima).

  • Período de Validade

Aeródromo Domésticos: Validade 12 horas
EX:     2500/2512 / 2506/2518 / ...

Aeródromo Internacional: Validade 24 horas
EX:    2500/2524 / 2506/2606 / ...

TAF SBPA 131000Z 1312/1412

DECODIFICAÇÃO:
a) nome do código: TAF;
b) indicativo de localidade da OACI: SBPA; (Porto Alegre)
c) Dia e hora da codificação: 131000Z
d) dia e período de validade: 1312/1412


  • Previsão de Temperatura

TX = Temperatura Máxima prevista.
TX35/2518Z


TN = Temperatura Mínima prevista.
TN15/2609Z


Obedecem a ordem de ocorrência prevista.
 


  • TAF AMD
Quando um TAF necessitar de alterações significativas na mensagem já expedida, a correção será feita pela expedição de uma outra mensagem designada por TAF AMD.

Esta nova mensagem cobrirá o restante do período de validade do TAF original.
 


Quando o TAF necessitar de emendas, a correção será indicada pela colocação da abreviatura AMD após a sigla TAF e esta nova mensagem cobrirá o período restante de validade do TAF original.

EX:  TAF AMD SBCG 1214/1312 
        corrigindo o
        TAF SBCG 1212/1312 
 



  • RMK BIG
Informa o trigrama (código de identificação) do previsor responsável pela mensagem. Serão formadas por três letras aleatórias. Em outras palavras assinatura digital do previsor responsável pela previsão.
Ex: RMK BIG
      RMK PGH



GRUPOS DE MODIFICAÇÕES DAS CONDIÇÕES DE TEMPO 

  • MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS
- FM
- BECMG
  • VARIAÇÕES ou FLUTUAÇÕES SIGNIFICATIVAS
- TEMPO
- PROB

GRUPOS DE MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS

Utilizados para indicar alterações de uma ou de todas as informações da previsão original, que poderão ocorrer durante o período de validade do TAF.

 Se uma informação não for codificada, após o grupo de mudança, considere a anterior, pois esta informação não sofrerá mudança. 


FM - A partir de – Mudança Brusca
Todas as condições previstas antes do grupo serão substituídas pelas condições indicadas depois dele.

Grupo de mudança: formado por Data Horas e Minutos (DDHHmm)
Divisão em duas ou mais partes

TAF SBPA 1312-1412 31015G27KT 8000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 FM 131800 27017KT 4000 +SHRA BKN025 TX28/1318Z TN20/1409Z RMK BIG=

 TAF SBSJ 2900/2924 00000KT CAVOK  FM 291923 8000 TS SCT030 FEW035CB TN18/2908Z TX31/2918Z RMK PGH=



BECMG – Transformando-se - Mudança Gradual
Novas condições meteorológicas ocorram após o período de transição, nunca superior a 2 horas.
Após o período de transição todos os elementos descritos permanecem até o final da previsão, ou até outro grupo de mudança.

Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.


TAF SBPA 1312/1412 31015G32KT 8000 SHRA BKN025 BECMG 1400/1402 4000 BKN010 TX28/1318Z TN20/1409Z RMK BIG=


TAF SBPA  2900/2924  12010KT 9999 SCT030 BECMG 2910/2912 13018G28KT 4000 TSRA BKN020 FEW030CB TN20/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=




GRUPOS DE VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS


TEMPO - Temporariamente
Indica flutuações temporárias, frequentes ou não, que deverão ocorrer dentro do período de mudança, em intervalos de tempo menor que uma hora.
Soma total das ocorrências não alcance a metade do período de validez da mudança TEMPO.
As condições dadas após o TEMPO deverão prevalecer Temporariamente apenas durante o período estabelecido.

Grupo de Variação: Data/Hora e Data/Hora

TAF SBCT 1012/1112 24003KT 9999 SCT015 TEMPO 1018/1024 4000 +SHRA BKN012 TX28/1018Z TN20/1109Z RMK BIG=

TAF SBBG 2900/2924 22008KT 9999 SCT015 TEMPO 2906/2912 3000 TSRA BKN015 FEW030CB TN18/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=



PROB - Probabilidade
Indica a probabilidade, em porcentagem de 30 ou 40%, de ocorrer a mudança de um ou de todos os elementos da previsão dentro do período de mudança.
É usado também, com o indicador de mudança TEMPO. Temporariamente apenas durante o período estabelecido.

Grupo de Variação: Data/Hora e Data/Hora.

TAF SBPA 1012/1112 27003KT 3000 BR SCT008 BECMG 1100/1102 1500 BR BKN004 PROB30 1104/1106 0800 FG TX28/1018Z TN20/1109Z RMK BIG=


 TAF SBCG 2900/2924 31008KT 9999 FEW025 PROB40 2918/2920 5000 TSRA SCT025 FEW035CB TN26/2909Z TX37/2918Z RMK PCD=







EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 20 - TAF
http://meteorocg.blogspot.com.br/2014/04/simulado-meteorologia-pppc-capitulo-20.html



SIMULADO ONLINE – CAPÍTULO 20 - TAF





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