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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Informações Sobre o Tempo
SOBRE O TEMPO
:: Informações Sobre o TempoTemperatura:
A maior temperatura registrada no mundo foi 58 graus Celsius em Alaziziyah, Líbia, em 15 de Setembro de 1922. A menor temperatura foi -88,5 graus Celsius em Vostok, Antártida, em 24 de Agosto de 1960.
No Brasil, a temperatura máxima foi registrada na cidade do Bom Jesus do Piauí, em 21 de Novembro de 2005, chegando a 44,7º C. A temperatura mínima foi na cidade de Xanxerê, Estado de Santa Catarina, chegando a -11,1º C, em 20 de Julho de 1953. O menor índice de umidade relativa do ar registrada no Brasil foi de 10%, nas cidades de Uberaba-MG, em setembro de 1994 e em Brasília-DF, em 07 de agosto de 2002. A região mais fria é o continente antártico, onde já foram registradas as menores temperaturas do mundo.
A década de 1990 teve as maiores temperaturas registradas do planeta terra desde o período de 1860. O ano mais quente foi de 1998, com aquecimento de 0,58ºC e o segundo ano mais quente foi o de 2002, com 0.5ºC a maior que a média de 1961-1960. Os 7 anos mais quentes da Terra correram na década de 1990 são 2002, 1998, 1997, 1995, 1990, 1999 e 1994 (ordem descendente).
Análise de indicadores climáticos dos últimos 400 anos mostram que os anos da década de 1990 foram os mais quentes do milênio, e que o século XX foi o mais quente. O ano mais quente do milênio foi 1998 e o mais frio, provavelmente foi 1601.
Chuvas:
A maior precipitação (quantidade de chuva) em 24 horas na última década foi na cidade de Florianópolis, chegando aos 404,8 mm em 15 de Novembro de 1991. Nesta localidade no mês de Novembro, normalmente chove o equivalente à 129mm, que é a média de climática mensal de 30 anos.
O lugar do planeta onde mais chove é o encontro Waialeale, situado numa Ilha do Havaí, no Pacífico. A média anual de precipitação é de 11700mm, quase três vezes maior que o índice do lugar mais úmido do Brasil que raramente passa de 3000mm/ano.
Queimadas:
Confira o período mais propício à ocorrência de queimadas:
Hemisfério Norte: Novembro à Março
Hemisfério Sul: Junho à Setembro
Grandes Queimadas:
1982/1983 - Em conseqüência do El Niño (este fenômeno causa uma ausência de chuvas, ocorrendo um período de estiagem. Sendo assim, o clima fica bem seco e com temperaturas elevadas), verifica-se um incêndio na Costa do Marfim em uma área de 12 x 106 hectares.
1987/1988 - Em conseqüência do El Niño, outro incêndio. Desta vez na União Soviética em uma área de 14,5 x 106 hectares e na China em uma área de 1,3 x 106 hectares. 1997/1988 - Novamente em conseqüência do El Niño, verifica-se um incêndio na Mongólia em uma área de 23,1 x 106 hectares e na Indonésia em uma área de 4,5 x 106 hectares
Nas fumaças formadas por incêndios florestais estão contidos o monóxido de carbono, precursores livres e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos - HAP.
Conheça alguns efeitos que a fumaça de incêndios florestais podem causar sobre a saúde:
- Enfermidades respiratórias em crianças e adultos;
- Mudança aguda e crônica nos pulmões;
- Sistema respiratório: asma;- Enfermidades Pulmonares Crônicas Obstruidoras;
- EPCO;- Enfermidades Cardiovasculares;
- Mortalidade Diária;- Garganta seca;- Nariz irritado;
- Olhos dolorosos;- Edema e inflamação;
- Mudanças nas membranas mucosas.
Tempo de permanência que alguns compostos químicos ficam na atmosfera, emitidos durante fogos florestais.
Compostos
|
Permanência
(anos)
|
CH4
|
7,3
|
C2H2
|
0,04
|
C2H6
|
0,19
|
CH3CI
|
1,26
|
CO
|
0,25
|
NO
|
0,1/0,2
|
O3
|
0,3
|
Aerosóis
|
0,02
|
Fonte: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=home/page&page=sobre_tempo
Estudo mostra que o Sol é esfera mais perfeita da natureza
Que o Sol é uma bola redonda, todo mundo sabe. No entanto, por girar
muito rápido deveria ter o diâmetro equatorial maior que o polar, mas um
novo estudo mostra que isso não acontece, tornando nosso Sol o objeto
mais esférico já observado na natureza.

Por ser uma bola de gás em movimento de rotação muito forte, a região
mais próxima do equador solar deveria ser mais alongada que nos polos,
similar ao que acontece em Júpiter onde a alta taxa rotação (uma a cada
10 horas) faz o gigante gasoso ser quase 7% maior no equador do que nos
polos.
Agora, após diversos anos realizando medições do disco solar uma equipe de pesquisadores estadunidenses anunciou a primeira medição precisa da suposta protuberância equatorial e os resultados foram inesperados. De acordo com os resultados, o Sol não gera a protuberância esperada e a diferença entre o diâmetro polar e equatorial é de apenas 10 km.
Nossa estrela tem 1.4 milhões de quilômetros de diâmetro e se redimensionarmos suas medidas para o tamanho de uma bola de praia essa diferença não chegaria nem à largura de um fio de cabelo humano. "Nós ficamos chocados", disse o astrofísico Jeffrey Kuhn, ligado à Universidade do Havaí e autor do estudo publicado na revista Science.
Para termos uma ideia do que isso significa, apenas uma esfera artificial de silicone criada especialmente como padrão de pesos é conhecido por ser mais perfeita.
Anos de tentativas
Os resultados do trabalho é a culminação de mais de 50 anos de tentativas de medir o Sol com precisão, quase sempre prejudicadas pela presença da atmosfera da Terra, que distorcia as imagens. "Finalmente, conseguimos fazê-lo a partir do espaço", diz Kuhn.
Para realizar as medições a equipe de utilizou dados do satélite SDO, Laboratório de Dinâmica Solar, da Nasa, que precisou ser reorientado diversas vezes para registrar as mínimas variações da superfície da estrela.
As observações são fundamentais para a compreensão do interior do sol, que gira em velocidades diferentes da mesma forma que o tráfego em uma autoestrada. Esta distribuição assíncrona de velocidade pode ser inferida a partir das medições do formato da estrela e também do modo como ela oscila. A nova medição mostra que as camadas exteriores do Sol se movem mais lentamente do que o esperado, o que segundo Kuhn pode ser causado pela turbulência abaixo da superfície.
A equipe também procurou por mudanças na largura do Sol ao longo de um período de dois e que pudesse estar relacionada ao ciclo solar de 11 anos, mas descobriram que se essas variações estão lá, são muito pequenas para serem detectadas.
Kuhn avisa que novas surpresas podem estar escondidas, já que Sol muitas vezes confunde aqueles que tentam prever o seu comportamento. "Cada vez que observamos o Sol sentimos que fomos enganados. E isso é maravilhoso!", afirma Kuhn.
Foto: Imagem mostra o Sol em momento de uma forte tempestade ejetando ao espaço milhões de toneladas de gás. Crédito: NASA-ESA/SOHO, Apolo11.com
Agora, após diversos anos realizando medições do disco solar uma equipe de pesquisadores estadunidenses anunciou a primeira medição precisa da suposta protuberância equatorial e os resultados foram inesperados. De acordo com os resultados, o Sol não gera a protuberância esperada e a diferença entre o diâmetro polar e equatorial é de apenas 10 km.
Nossa estrela tem 1.4 milhões de quilômetros de diâmetro e se redimensionarmos suas medidas para o tamanho de uma bola de praia essa diferença não chegaria nem à largura de um fio de cabelo humano. "Nós ficamos chocados", disse o astrofísico Jeffrey Kuhn, ligado à Universidade do Havaí e autor do estudo publicado na revista Science.
Para termos uma ideia do que isso significa, apenas uma esfera artificial de silicone criada especialmente como padrão de pesos é conhecido por ser mais perfeita.
Anos de tentativas
Os resultados do trabalho é a culminação de mais de 50 anos de tentativas de medir o Sol com precisão, quase sempre prejudicadas pela presença da atmosfera da Terra, que distorcia as imagens. "Finalmente, conseguimos fazê-lo a partir do espaço", diz Kuhn.
Para realizar as medições a equipe de utilizou dados do satélite SDO, Laboratório de Dinâmica Solar, da Nasa, que precisou ser reorientado diversas vezes para registrar as mínimas variações da superfície da estrela.
As observações são fundamentais para a compreensão do interior do sol, que gira em velocidades diferentes da mesma forma que o tráfego em uma autoestrada. Esta distribuição assíncrona de velocidade pode ser inferida a partir das medições do formato da estrela e também do modo como ela oscila. A nova medição mostra que as camadas exteriores do Sol se movem mais lentamente do que o esperado, o que segundo Kuhn pode ser causado pela turbulência abaixo da superfície.
A equipe também procurou por mudanças na largura do Sol ao longo de um período de dois e que pudesse estar relacionada ao ciclo solar de 11 anos, mas descobriram que se essas variações estão lá, são muito pequenas para serem detectadas.
Kuhn avisa que novas surpresas podem estar escondidas, já que Sol muitas vezes confunde aqueles que tentam prever o seu comportamento. "Cada vez que observamos o Sol sentimos que fomos enganados. E isso é maravilhoso!", afirma Kuhn.
Foto: Imagem mostra o Sol em momento de uma forte tempestade ejetando ao espaço milhões de toneladas de gás. Crédito: NASA-ESA/SOHO, Apolo11.com
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Os aquíferos mais ameaçados do planeta
A revista Nature publicou neste mês um estudo preocupante sobre os aquíferos, as formações subterrâneas que armazenam água. Segundo o estudo, nós estamos explorando a água subterrânea em uma velocidade muito maior do que a capacidade desses aquíferos se recuperarem.
Os números do estudo indicam que, para acompanhar o ritmo de exploração, os aquíferos precisariam ter área três vezes maior. O mapa acima explica o conceito, comparando a área atual dos aquíferos e a área que eles deveriam ter para suportar a exploração humana, em um conceito que eles chamam de “pegada ecológica da água” (groundwater footprint).
A figura mostra que as áreas mais ameaçadas estão na América do Norte, Oriente Médio e Índia. O grande culpado é a irrigação. No Oriente Médio, por exemplo, o volume de água utilizado em irrigação no deserto quase triplicou, e os aquíferos da região podem se esgotar em menos de 50 anos. Os aquíferos da América do Sul, e os brasileiros, felizmente ainda não estão sobrecarregados.
O estudo estima que, atualmente, pelo menos 1,7 bilhão de pessoas depende de aquíferos e águas subterrâneas que estão ameaçados.
(Bruno Calixto)
Fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/
O verão mais quente da história do hemisfério Norte
15:52, 17/08/2012
Redação Época
mudanças climáticas
Tags: calor, clima, mudanças climáticas
Julho de 2012 foi o mês mais quente no hemisfério Norte e o quarto mais quente no mundo desde o início das medições de temperatura, em 1880, segundo a agência para atmosfera e oceanos dos Estados Unidos, a NOAA. Para ilustrar os dados coletados, a Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta sexta-feira (17) o mapa acima, mostrando as anomalias no clima em julho.
O mapa não mostra temperaturas absolutas, e sim a variação de temperatura no mundo em relação a média de 1951-1980. As áreas em branco indicam que a temperatura ficou “normal”, ou seja, dentro da média. Em vermelho estão as áreas onde se mediram temperaturas mais quentes do que média, e quanto mais escuro o tom de vermelho, maior a variação, podendo chegar a 4ºC.
Chama a atenção a forte onda de calor localizada nos Estados Unidos, que resultou em seca e incêndios florestais, e no Ártico, causando uma redução recorde na cobertura de gelo da Groenlândia. Em grande parte do Brasil, o mês de julho também foi mais quente do que o normal.
Pesquisadores costumam evitar ligar eventos climáticos específicos ao aquecimento global, mas a forte onda de calor e o avanço nas pesquisas estão mudando esse comportamento. O pesquisador da Nasa James Hansen, por exemplo, publicou recentemente um estudo mostrando que o calor extremo no verão está mais frequente, e que isso é resultado das mudanças climáticas. Segundo o estudo, variações extremas do clima, no passado, atingiam cerca de 1% do planeta. A partir de 2006, no entanto, pelo menos 10% do planeta vivencia, por ano, eventos climáticos extremos.
O estudo de James Hansen pode ser acessado na íntegra no PNAS, em inglês.
(Bruno Calixto)
Fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Poeira em alto mar
Você sabia que o Deserto do Saara é a maior fonte de poeira do planeta?
E que essa poeira atravessa o Oceano?
Poiera do Saara mantém a Floresta Amazônica mais verde:
O Saara traz uma poeira que aduba a Amazônia, na verdade 700.000 toneladas de poeira por dia.
Além de adubar a terra com minerais, a poeira do Saara também influencia as chuvas.
Poeira que faz chover
Segundo Artaxo, ao fazer as medidas, o grupo descobriu que a vegetação da própria Amazônia e a poeira proveniente do Saara são as duas principais fontes dos núcleos de condensação de gelo.
"A importância disso é que a maior parte da chuva na Amazônia é proveniente das nuvens convectivas. E é a primeira vez que detectamos essas partículas. Identificamos como núcleos de gelo e medimos suas propriedades físicas, químicas e biológicas".
Para realizar o estudo, o grupo utilizou modelos matemáticos que simulam o comportamento das nuvens de gelo em condições amazônicas. "A parte surpreendente é que a poeira do Saara é responsável por uma fração significativa dos núcleos de condensação de gelo da Amazônia, especialmente em altas altitudes e temperaturas mais baixas".
Fotos do Satélite Terra com sensor MODIS
Saara ajuda a criar Ciclones na América
Com tanta poeira por aí é óbvio que o Saara influencia muito no clima do planeta
"Segundo os cientistas, o deserto do Sara despeja anualmente no Atlântico 300 milhões de toneladas de poeira, das quais 15 milhões chegam 0s Caraíbas, admitindo-se que esse pó influencie a formação dos ciclones que assolam a América."
Poeira invadindo o Atlântico
Fontes
http://www.climatempo.com.br/destaqu...a-as-americas/
http://www.inovacaotecnologica.com.b...d=010125090603
http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010125070103
http://www.tomatecru.net/noticias/am...-saara-por-dia
http://www.nasa.gov/topics/earth/fea...ling_dust.html
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